Vai confusa a discussão sobre a possível eliminação do feriado do ‘cinco de Outubro’, e refiro-me apenas a este, porque é deste que decorre tudo o resto.
Do ‘cinco de Outubro’ decorre em primeiro lugar o persistente ataque à Igreja Católica, em nome de um laicismo postiço e intolerante. Ataque devidamente camuflado naquilo a que se convencionou chamar ‘separação entre a Igreja e o Estado’. Estranho, tanta separação num país que se diz católico!
Do ‘cinco de Outubro’ decorreu (e decorre) o ataque à Realeza enquanto representante dos valores que fundaram (e já agora, justificaram) Portugal!
Do ‘cinco de Outubro’ decorre portanto, e por consequência, a crise de identidade latente, a desorientação geral patente, o divisionismo presente, a mentalidade dependente, a falência evidente, num país doente.
Dito isto (em rima) pergunta-se: - Quer o governo e o ministro da economia acabar com o feriado do ‘cinco de Outubro’ apenas por razões de produtividade?!
Se é só por isso, não vale a pena.
Saudações monárquicas
Do ‘cinco de Outubro’ decorre em primeiro lugar o persistente ataque à Igreja Católica, em nome de um laicismo postiço e intolerante. Ataque devidamente camuflado naquilo a que se convencionou chamar ‘separação entre a Igreja e o Estado’. Estranho, tanta separação num país que se diz católico!
Do ‘cinco de Outubro’ decorreu (e decorre) o ataque à Realeza enquanto representante dos valores que fundaram (e já agora, justificaram) Portugal!
Do ‘cinco de Outubro’ decorre portanto, e por consequência, a crise de identidade latente, a desorientação geral patente, o divisionismo presente, a mentalidade dependente, a falência evidente, num país doente.
Dito isto (em rima) pergunta-se: - Quer o governo e o ministro da economia acabar com o feriado do ‘cinco de Outubro’ apenas por razões de produtividade?!
Se é só por isso, não vale a pena.
Saudações monárquicas
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