Isto passa-se em Portugal, outrora terras de Santa Maria, hoje pequena união soviética da europa, enquistada em jacobinismo, aqui dizia, chegámos ao ponto de (práticamente) não existirem católicos, ou que se afirmem como tal, na assembleia da república! Pejada de maçons, não católicos portanto, para não dizer anticatólicos, o órgão representativo (e legislativo) por excelência não representa afinal a grande maioria do povo português. E não representa naquilo que lhe é inerente, naquilo que é mais profundo, ou seja, nos princípios que resultam de uma determinada crença, de uma determinada cultura, de uma determinada ética. Princípios que deveriam moldar as leis que ali se produzem mas que na maior parte dos casos não moldam. Antes pelo contrário. E não haverá mudança enquanto a lei eleitoral continuar a enviesar a representação, enquanto for um túnel de acesso a ateus e agnósticos de todos os géneros, enquanto a lei e o tribunal forem propriedade da maçonaria. E não vale a pena invocar o sofisma da separação entre a Igreja e o Estado. Porque a separação não existe, pelo menos no que à obediência maçónica diz respeito.
Para bom entendedor…
Saudações monárquicas
Para bom entendedor…
Saudações monárquicas
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