quinta-feira, junho 20, 2013

Fadiga fiscal

É o que eu sinto. Sei que o termo, em linguagem técnica, significa que já ultrapassámos todos os limites, que já não é possível aumentar a receita fiscal, ainda que se aumentem os impostos. Nesse sentido, estamos fatigadíssimos. Mas onde o cansaço mais se nota, falo por mim, é na perseguição, na estupidez, na incompetência, na persistência com que somos massacrados pela máquina que tem a sua raiz no ministério das finanças! A última abencerragem, na ânsia de amealhar mais alguns tostões, foi esta ideia luminosa de entupir todas as repartições à conta dos impostos de circulação de veículos (a maior parte deles) há muito fora de circulação! Pergunto: - quantas pessoas foram, ou estão a ser incomodadas, perderam dias de trabalho, não sabem o que hão-de fazer à vida, perante mais esta ameaça do monstro burocrático?! Monstro burocrático que é o espelho do monstro (insaciável) que se sustenta dos nossos impostos, e arruinou o país.
E até à data ninguém se demitiu!


Saudações monárquicas 

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