Dez de Junho, não vejas a televisão, não vejas os ilustres que recebem as comendas, ex-futuros ilustres comendadores, que se distinguiram nesta época sombria de obediência e subjugação. Triunfo da esquerda, internacionalista, triunfo do aborto, das salas de chuto, dos casamentos que não geram vida, da adopção das crianças por ‘casais’ homossexuais, triunfo de toda a venalidade, triunfo das percentagens, da desumanização mascarada de humanidade, triunfo da dívida e do dinheiro. Por isso pergunto: - os que se distinguiram nesta época de demagogia podem, sem demagogia, ser chamados a alguma responsabilidade pelo estado em que nos encontramos?! Podem ou não?! Eu sei que não podem, porque para a esquerda a culpa é sempre colectiva, além de que os seus próceres nunca podem ser julgados por profanos. Aliás a culpa não existe, é um conceito antiquado, tal como o pecado. Fiéis a estes princípios, e àquelas conclusões, os nossos juizes vão absolvendo paulatinamente todos os que por erro ou desventura tenham sido acusados de qualquer crime ou infracção. Um país de inocentes! E os mais inocentes, para além dos que se espantam, serão aqueles que organizam esta festa das comendas.
Saudações monárquicas
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