Até quando esta encenação democrática?! Até quando o espectáculo
deplorável da partidocracia, das listas partidárias, dos deputados que ninguém
conhece, da representação enviesada?! Embora constitucional! Até quando?!
E vou directo ao assunto: - quantos dos eleitores que
votaram partido socialista nas últimas eleições estavam conscientes que a
esmagadora maioria daqueles deputados eram a favor da adopção de crianças por
dois homossexuais?! Podem chamar-lhe ‘casal’ que a aritmética não muda. E o mesmo
se diga no que toca aos restantes partidos! E o mesmo se diga, digo eu, a
propósito de muitas outras causas e conceitos, desde o aborto, ao instituto do
casamento usado para outros fins, à eutanásia, à manipulação genética… e já
agora à pertença ou não a sociedades secretas ou discretas! Como queiram.
Pois é, meus amigos, há-que conhecer aquela gente que todos
os dias se senta na assembleia da república, que se diz representativa, mas onde não me sinto representado! As leis que ali se fabricam (e que regem os nossos destinos) pelos vistos não têm sido boas. Que arruinaram o país não temos dúvidas! Pior do que isso, se ninguém lhes fizer frente, hão-de arruinar a identidade do povo
português.
De vez em quando, quando dá jeito, fala-se na reforma da lei
eleitoral, mas depois, nada. O assunto morre na gaveta. Por certo não interessa
aos partidos ou a quem neles manda.
Saudações monárquicas
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