O país irreal, mínimo, indefinido, por calculismo, que é o
outro lado do medo, é esta a terra onde nasci, das glórias que me contaram, e
que eu quis acreditar, a história dos egrégios avós, verdade que me confunde,
mentira por certo quando olho friamente para os factos!
Que ridículo lugar é
este onde o ridículo não tem medida?! Quem pode ainda acreditar que um
ex-primeiro ministro de Portugal possa viver, ou ter vivido, daquela maneira?!
Luxuosamente, graças à generosidade de amigo desinteressado?! Que patranhas,
que desculpas podem justificar tais procedimentos?! E que povo se presta a
isto?! Quais são os limites da insanidade?! E por fim ouvir as louvaminhas
dos ‘crentes’! Eternamente agradecidos!
O desfecho deste processo, que já preconizei vai dar em
nada, marcará, apesar de tudo, o fim da terceira república. O fim do regime tal
como o conhecemos. Quanto aos ‘crentes’, ainda os ouviremos gritar vitória, mas será uma vitória de
Pirro.
Felizmente! Porque nada é pior do que isto.
Saudações monárquicas
Sem comentários:
Enviar um comentário