De que servem as armas se não
temos convicções?!
Terminado o trabalho sujo das
maçonarias, com a agenda judaica bem presente, de todas as esquerdas e muitas
direitas, a Europa, o chamado mundo ocidental ficou reduzido a algumas
‘crendices protestantes’ e a um enorme deserto laico, ou para ser mais preciso,
laicista! O grande alvo de todas as revoluções, de todas as convulsões, de
todas as ‘democracias’, foi sempre a Igreja Católica. A separação entre a
Igreja e o Estado é apenas o biombo que esconde os verdadeiros propósitos. Basta
verificar o calendário civil, as suas celebrações e datas, para concluirmos que
têm um escopo comum – reduzir o poder da Igreja. Entenda-se a expressão como se
quiser. Desde a tomada da Bastilha, passando pelo nosso cinco de Outubro, e
acabando nas actuais causas fracturantes, tudo se encaminha para a construção
de uma sociedade onde a tradição e a fé não existam. Ou se existirem, tenham um
valor residual. E nada disto teve a ver com o Islão! Mas é natural que o Islão,
como já o fez no passado, aproveite as nossas debilidades, as nossas divisões e
tente impor a sua lei. O terreno inculto, baldio, indefeso, é sempre uma
tentação para qualquer potencial invasor.
Saudações monárquicas
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