Não, obviamente.
A França napoleónica que resta, no estertor da sua longa agonia, preparou cuidadosamente um documento, espécie de testamento ou certidão de óbito, como lhe queiram chamar, e quer dá-lo a aprovar aos seus parceiros do Grande Oriente, espalhados pela Europa.
Mas a tradição já não é o que era… e a dita Constituição arrisca-se a ser chumbada na própria Pátria jacobina!
Por cá, face à ignorância e subserviência vigentes, será mais fácil ser aprovada.
É pena, mas é assim…
P.S. – Por razões de forma e não de substância, Pacheco Pereira faz campanha pelo “não”. A forma também é importante.
A França napoleónica que resta, no estertor da sua longa agonia, preparou cuidadosamente um documento, espécie de testamento ou certidão de óbito, como lhe queiram chamar, e quer dá-lo a aprovar aos seus parceiros do Grande Oriente, espalhados pela Europa.
Mas a tradição já não é o que era… e a dita Constituição arrisca-se a ser chumbada na própria Pátria jacobina!
Por cá, face à ignorância e subserviência vigentes, será mais fácil ser aprovada.
É pena, mas é assim…
P.S. – Por razões de forma e não de substância, Pacheco Pereira faz campanha pelo “não”. A forma também é importante.
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