Claro que as contas de um País são, aparentemente, mais complexas que os orçamentos familiares, mas a coisa não anda assim tão longe.
Por exemplo, se num agregado familiar, existem elementos que levam uma vida equilibrada em termos de receitas e despesas, também existem outros que gastam sempre mais do que ganham e, claro, as dívidas destes acabam por ser suportadas pelo orçamento familiar. Quando isto acontece numa família adulta, os prevaricadores são chamados à responsabilidade e obrigam-se a mudar de comportamentos, e ponto final.
Fora disto estão obviamente os menores, onde sempre se tem de fazer a despesa-investimento, além dos doentes do agregado familiar que, por uma questão de humanidade e solidariedade todos se disponibilizam a tratar e custear.
As outras despesas, sejam ou não investimentos, só se devem fazer quando há margem para isso.
Esta é, parece-me, a regra de uma boa convivência e gestão familiar.
Por isso, quando Sócrates veio anunciar as previstas dívidas que todos temos que pagar, deveria ter dito também, muito claramente, quem são os elementos da nossa Comunidade que têm estado, e, pelos vistos, há muito tempo, a gastar mais do que podem e devem?!
Deveria também ter dado explicações porque é que isto vem acontecendo, e, já agora, para além dos paliativos que propõe, poderia ter esclarecido a Comunidade se pretende mesmo acabar de vez com esta situação?! Mas Sócrates falou pouco sobre o que interessava saber! É certo que cortou com algumas mordomias escandalosas, mas foi um mau sinal pôr os menos culpados a pagar as dívidas.
Por exemplo, se num agregado familiar, existem elementos que levam uma vida equilibrada em termos de receitas e despesas, também existem outros que gastam sempre mais do que ganham e, claro, as dívidas destes acabam por ser suportadas pelo orçamento familiar. Quando isto acontece numa família adulta, os prevaricadores são chamados à responsabilidade e obrigam-se a mudar de comportamentos, e ponto final.
Fora disto estão obviamente os menores, onde sempre se tem de fazer a despesa-investimento, além dos doentes do agregado familiar que, por uma questão de humanidade e solidariedade todos se disponibilizam a tratar e custear.
As outras despesas, sejam ou não investimentos, só se devem fazer quando há margem para isso.
Esta é, parece-me, a regra de uma boa convivência e gestão familiar.
Por isso, quando Sócrates veio anunciar as previstas dívidas que todos temos que pagar, deveria ter dito também, muito claramente, quem são os elementos da nossa Comunidade que têm estado, e, pelos vistos, há muito tempo, a gastar mais do que podem e devem?!
Deveria também ter dado explicações porque é que isto vem acontecendo, e, já agora, para além dos paliativos que propõe, poderia ter esclarecido a Comunidade se pretende mesmo acabar de vez com esta situação?! Mas Sócrates falou pouco sobre o que interessava saber! É certo que cortou com algumas mordomias escandalosas, mas foi um mau sinal pôr os menos culpados a pagar as dívidas.
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