Tirando um pequeno grupo de monárquicos, já ninguém se opõe verdadeiramente ao fim da epopeia!
Claro que a condição da nossa existência como Povo que quis ser independente, nunca foi fácil. Implicou, desde o início, uma série de constrangimentos e sacrifícios, que galhardamente fomos assumindo desde o princípio da nacionalidade até hoje. Não beneficiámos da competitividade de um regime feudal puro, porque não havia espaço nem margem de manobra para tal. Tivemos sempre que abdicar de alguns direitos em prol do sucesso da empresa colectiva. Forçámo-nos muitas vezes a partir, porque o pão escasseava, mas nunca esquecemos o torrão natal…Nessa busca, rasgámos oceanos e “entre gente remota” edificámos novos reinos, outras portugalidades.
Mas havia contrapartidas: O Rei era a garantia da nossa liberdade e independência como Povo, tal como já tinha sido para os nossos Avós. A Igreja estava connosco nas tarefas terrenas e assegurava-nos um cantinho na eternidade. O sonho mantinha-se e mantinha-nos.
Claro que a condição da nossa existência como Povo que quis ser independente, nunca foi fácil. Implicou, desde o início, uma série de constrangimentos e sacrifícios, que galhardamente fomos assumindo desde o princípio da nacionalidade até hoje. Não beneficiámos da competitividade de um regime feudal puro, porque não havia espaço nem margem de manobra para tal. Tivemos sempre que abdicar de alguns direitos em prol do sucesso da empresa colectiva. Forçámo-nos muitas vezes a partir, porque o pão escasseava, mas nunca esquecemos o torrão natal…Nessa busca, rasgámos oceanos e “entre gente remota” edificámos novos reinos, outras portugalidades.
Mas havia contrapartidas: O Rei era a garantia da nossa liberdade e independência como Povo, tal como já tinha sido para os nossos Avós. A Igreja estava connosco nas tarefas terrenas e assegurava-nos um cantinho na eternidade. O sonho mantinha-se e mantinha-nos.
Hoje, de que valem os sacrifícios? O que é que nos une? Em que é que acreditamos?
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