Está prestes a ser disparado! Soares vai ser candidato! “Abril” atira a carne toda (e os ossos) para o assador!!!
Porquê tanto desespero? Que já nem poupa os velhinhos?
Que algo de terrível poderá ou poderia acontecer se o Professor Cavaco ganhar ou ganhasse as eleições?
A tal arbitragem ou o tal poder moderador correriam assim tantos riscos se o circunspecto professor de finanças ficasse com o apito na boca?
O que descobriria ele? O que destaparia?
Perguntas e mais perguntas que só o futuro e os resultados eleitorais poderão dar alguma resposta.
Para um monárquico, que nunca votou nem votará numa eleição para a Chefia de Estado, este assunto não deixa de ser preocupante, e neste caso, pelo que revela de “fim de festa”, assume ainda contornos mais dramáticos!
Os ciclos republicanos são sempre iguais e encerram-se sempre da mesma maneira – recriminações, desculpas, irresponsabilidades, saneamentos, violências várias e quando acaba o dinheiro, ainda pior...
Portanto, a questão entre Cavaco e Soares, para mim, não é saber quem ganha, mas saber se o vencedor terá a coragem e o despojamento para propor o fim do interregno português?!
Porquê tanto desespero? Que já nem poupa os velhinhos?
Que algo de terrível poderá ou poderia acontecer se o Professor Cavaco ganhar ou ganhasse as eleições?
A tal arbitragem ou o tal poder moderador correriam assim tantos riscos se o circunspecto professor de finanças ficasse com o apito na boca?
O que descobriria ele? O que destaparia?
Perguntas e mais perguntas que só o futuro e os resultados eleitorais poderão dar alguma resposta.
Para um monárquico, que nunca votou nem votará numa eleição para a Chefia de Estado, este assunto não deixa de ser preocupante, e neste caso, pelo que revela de “fim de festa”, assume ainda contornos mais dramáticos!
Os ciclos republicanos são sempre iguais e encerram-se sempre da mesma maneira – recriminações, desculpas, irresponsabilidades, saneamentos, violências várias e quando acaba o dinheiro, ainda pior...
Portanto, a questão entre Cavaco e Soares, para mim, não é saber quem ganha, mas saber se o vencedor terá a coragem e o despojamento para propor o fim do interregno português?!
É por isso que não posso terminar sem relembrar, mais uma vez, a clarividência patriótica de Henrique Barrilaro Ruas: “... apenas desejo que os Portugueses não tenham de sofrer muito mais desastres e desilusões antes de se convencerem, por um acto sereno de inteligência, que tudo quanto é autenticamente republicano tem lugar em monarquia”.
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