Hoje não há pão, como dantes.
Primeiro de Maio em que fecha tudo menos a flor que se abre ao sol quente desta manhã tardia. Tardia para quem se levanta tão tarde neste dia! Segui a regra, não saio, não saí, isso é para trabalhadores, gente e termo insultuoso para quem trabalha de borla...ou quase.
Florbela, sempre queres amar perdidamente?
Ou ao menos sonhar, neste dia em que é proibido sonhar!?
Dia de espiga ou espiga de dia, sei eu bem, podíamos sair, ir por aqui e além...além, onde não vive ninguém para além de mim! Para quê tanto trocadilho num dia assim, como hoje, em que não vale a pena sonhar, nem amar, ou quase...
Queres então fazer o quê?
Já percebi, não me conheces, tens medo, preferes a segurança do luar, a vigília de uma noite de espera, em vão...
A tua casa tem pó, falta-lhe uma viola, uma música na madrugada...
Amanhã se verá...virgem desesperada.
Hoje não, hoje... nada.
Primeiro de Maio em que fecha tudo menos a flor que se abre ao sol quente desta manhã tardia. Tardia para quem se levanta tão tarde neste dia! Segui a regra, não saio, não saí, isso é para trabalhadores, gente e termo insultuoso para quem trabalha de borla...ou quase.
Florbela, sempre queres amar perdidamente?
Ou ao menos sonhar, neste dia em que é proibido sonhar!?
Dia de espiga ou espiga de dia, sei eu bem, podíamos sair, ir por aqui e além...além, onde não vive ninguém para além de mim! Para quê tanto trocadilho num dia assim, como hoje, em que não vale a pena sonhar, nem amar, ou quase...
Queres então fazer o quê?
Já percebi, não me conheces, tens medo, preferes a segurança do luar, a vigília de uma noite de espera, em vão...
A tua casa tem pó, falta-lhe uma viola, uma música na madrugada...
Amanhã se verá...virgem desesperada.
Hoje não, hoje... nada.
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