“Apesar dos esforços destes trinta anos a recuperar um tremendo atraso estrutural, Portugal encontra-se ainda na cauda da Europa no que diz respeito à educação e requalificação dos cidadãos. As medidas têm sido, em geral, desencontradas, desarticuladas e inconsequentes. O abandono escolar precoce (sem o 12º ano) atinge 45% dos portugueses jovens, enquanto a média da UE (15) é de 19% e o país mais próximo de nós é a Espanha, com 29%. Em qualquer um dos novos países da UE o panorama é muito melhor. A população global (25-64 anos) com o ensino secundário é de 20%, em Portugal, a mais baixa da OCDE, contra 51% da Grécia, 40% da Espanha e 24% da Turquia. Pior: esta situação está a regredir, avisa a OCDE, em 2004, pois os abandonos no nível secundário (10º,11º e 12º anos) não param de crescer porque o desinteresse pela formação escolar que se tem oferecido não pára de aumentar.”
“ Os alunos portugueses são os que permanecem menos tempo no sistema de ensino, no quadro dos países que formam a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). De acordo com um estudo internacional recentemente divulgado, os nossos estudantes frequentam a escola durante oito anos, menos quatro do que a média dos restantes países com assento naquele organismo”.
Nota: Estes dados estão disponíveis, estão ao alcance de qualquer interessado, são do conhecimento dos responsáveis, provêm de organismos e fontes insuspeitas e pior do que tudo isto...correspondem à realidade!
Transcrevi-os, porque achei útil registar neste espaço de interregno, aquelas realidades indesmentíveis, que explicam a nossa situação e ao mesmo tempo revelam a incapacidade deste regime para nos retirar do fosso em que caímos.
“ Os alunos portugueses são os que permanecem menos tempo no sistema de ensino, no quadro dos países que formam a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). De acordo com um estudo internacional recentemente divulgado, os nossos estudantes frequentam a escola durante oito anos, menos quatro do que a média dos restantes países com assento naquele organismo”.
Nota: Estes dados estão disponíveis, estão ao alcance de qualquer interessado, são do conhecimento dos responsáveis, provêm de organismos e fontes insuspeitas e pior do que tudo isto...correspondem à realidade!
Transcrevi-os, porque achei útil registar neste espaço de interregno, aquelas realidades indesmentíveis, que explicam a nossa situação e ao mesmo tempo revelam a incapacidade deste regime para nos retirar do fosso em que caímos.
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