Nos Açores é diferente, a descontinuidade territorial, as muitas ilhas com as suas rivalidades, perdem unidade e são mais fáceis de domar. A Madeira e o seu cacique é que são o problema desta terceira república que em má hora se lembrou das regiões autónomas, com tudo o que isso acarreta de independência e desenvolvimento.
Estão visivelmente arrependidos.
O homem é inconveniente, não faz vénias ao continente, exige e ameaça com o nosso dinheiro, nosso é uma força de expressão, talvez não seja nosso, mas dele não é concerteza!
E agora que o país está quase na linha, domesticado, sobrevivente em euros sem poder reclamar, sem alternativa, disponível para se sacrificar até ao fim por este caminho sem rumo que lhe foi generosamente traçado, não podemos tolerar dissidências.
Sigamos pois no cerco ao relapso madeirense, arremedo de feudalismo que nunca tivemos nem podemos ter, ele bem sabe a nossa sina, por isso vamos em frente, retiremos-lhe os meios com que se pavoneia, que lhe têm valido vitórias atrás de vitórias!
Vamos sufocá-lo, será obrigado a render-se.
Nessa tarefa patriótica, feita em nome da nossa velha república unitária, contamos com apoio generalizado da população continental, até de sectores insuspeitos, de outras áreas políticas, nas direitas, no centro, entre os chamados independentes, porque ninguém tolera a independência do líder da Madeira!
Afinal que argumentos tem o homem? Qual a razão de tanta popularidade entre os seus?
Aplicou bem o dinheiro que lhe deram? Talvez, atendendo a que a Madeira passou a ser considerada em termos europeus uma região mais desenvolvida e por consequência com o acesso ao crédito mais dificultado. Tanto pior para ele! Os relatórios internacionais também parecem confirmar um forte ritmo de crescimento que se tem verificado.
Mas isso que interessa comparado com o prejuízo que representa para a república a estridência enervante desse sujeito. Um mau exemplo para os desertificados ‘distritos’ do continente.
Resta-nos sonhar, acordar a imaginação, e que saudades, a consolação que teríamos se em lugar de um cacique, tivéssemos vários como este, espalhados por esse império perdido, a reclamar insistentemente mais e mais verbas, vergastando o continente pelos seus erros, desconfiando do poder central, mas com plena confiança da sua gente!
Sinal de que tínhamos merecido a herança...e que ainda tínhamos mão nela.
Post-scriptum: ‘Cacique’ significa chefe independente.
Estão visivelmente arrependidos.
O homem é inconveniente, não faz vénias ao continente, exige e ameaça com o nosso dinheiro, nosso é uma força de expressão, talvez não seja nosso, mas dele não é concerteza!
E agora que o país está quase na linha, domesticado, sobrevivente em euros sem poder reclamar, sem alternativa, disponível para se sacrificar até ao fim por este caminho sem rumo que lhe foi generosamente traçado, não podemos tolerar dissidências.
Sigamos pois no cerco ao relapso madeirense, arremedo de feudalismo que nunca tivemos nem podemos ter, ele bem sabe a nossa sina, por isso vamos em frente, retiremos-lhe os meios com que se pavoneia, que lhe têm valido vitórias atrás de vitórias!
Vamos sufocá-lo, será obrigado a render-se.
Nessa tarefa patriótica, feita em nome da nossa velha república unitária, contamos com apoio generalizado da população continental, até de sectores insuspeitos, de outras áreas políticas, nas direitas, no centro, entre os chamados independentes, porque ninguém tolera a independência do líder da Madeira!
Afinal que argumentos tem o homem? Qual a razão de tanta popularidade entre os seus?
Aplicou bem o dinheiro que lhe deram? Talvez, atendendo a que a Madeira passou a ser considerada em termos europeus uma região mais desenvolvida e por consequência com o acesso ao crédito mais dificultado. Tanto pior para ele! Os relatórios internacionais também parecem confirmar um forte ritmo de crescimento que se tem verificado.
Mas isso que interessa comparado com o prejuízo que representa para a república a estridência enervante desse sujeito. Um mau exemplo para os desertificados ‘distritos’ do continente.
Resta-nos sonhar, acordar a imaginação, e que saudades, a consolação que teríamos se em lugar de um cacique, tivéssemos vários como este, espalhados por esse império perdido, a reclamar insistentemente mais e mais verbas, vergastando o continente pelos seus erros, desconfiando do poder central, mas com plena confiança da sua gente!
Sinal de que tínhamos merecido a herança...e que ainda tínhamos mão nela.
Post-scriptum: ‘Cacique’ significa chefe independente.
Sem comentários:
Enviar um comentário