Uso um título emprestado para ver se consigo retratar este insólito tempo em que somos obrigados a revelar identidade de corpo e alma para com os novos benfeitores da Terra. Não podemos ocultar nada, até a bolsa de viagem tem que ser transparente.
Para nosso bem.
Os inimigos são invisíveis, existem concerteza porque lançam o pânico e a morte à sua volta, estão por todo o lado, sabemos apenas que são islamitas, e mais recentemente, foram caracterizados como ‘islamitas fascistas’, uma variante até aqui desconhecida, com aliados no Irão e na Síria, e partilham entre si um ódio visceral a Israel e aos Estados Unidos!
É tudo quanto se sabe, ou pelo menos é tudo quanto podemos saber.
A Inglaterra, grande aliada dos americanos na reconstrução de um ‘novo médio oriente’, também está na linha de fogo, como se viu pela gigantesca operação policial despoletada em todos os aeroportos do Reino Unido, pelas inúmeras detenções, pelo incómodo a quem pretendia viajar de avião, fosse para onde fosse, mas principalmente para os Estados Unidos.
Procuramos terroristas, é a palavra de ordem, a autorização, o aval, que permite prender, interrogar, isolar, transportar e esconder pessoas suspeitas de pertencerem às tenebrosas organizações que se dedicam à prática do terrorismo. O terrorismo é a doença do século, e qualquer pessoa pode ser infectada por esse vírus mortífero, e sendo assim, todos somos suspeitos.
As origens da epidemia são vagas e não interessa agora discuti-las, porque ‘em tempo de guerra não se limpam armas’, confidenciou um alto responsável que não quis ser identificado.
Entretanto Israel prossegue na sua ‘cruzada’ contra o terrorismo. No Líbano também não há inocentes.
Exagerei na descrição mas os indícios não mentem, e os métodos também não: isto lembra-me qualquer coisa e não é coisa boa.
Para nosso bem.
Os inimigos são invisíveis, existem concerteza porque lançam o pânico e a morte à sua volta, estão por todo o lado, sabemos apenas que são islamitas, e mais recentemente, foram caracterizados como ‘islamitas fascistas’, uma variante até aqui desconhecida, com aliados no Irão e na Síria, e partilham entre si um ódio visceral a Israel e aos Estados Unidos!
É tudo quanto se sabe, ou pelo menos é tudo quanto podemos saber.
A Inglaterra, grande aliada dos americanos na reconstrução de um ‘novo médio oriente’, também está na linha de fogo, como se viu pela gigantesca operação policial despoletada em todos os aeroportos do Reino Unido, pelas inúmeras detenções, pelo incómodo a quem pretendia viajar de avião, fosse para onde fosse, mas principalmente para os Estados Unidos.
Procuramos terroristas, é a palavra de ordem, a autorização, o aval, que permite prender, interrogar, isolar, transportar e esconder pessoas suspeitas de pertencerem às tenebrosas organizações que se dedicam à prática do terrorismo. O terrorismo é a doença do século, e qualquer pessoa pode ser infectada por esse vírus mortífero, e sendo assim, todos somos suspeitos.
As origens da epidemia são vagas e não interessa agora discuti-las, porque ‘em tempo de guerra não se limpam armas’, confidenciou um alto responsável que não quis ser identificado.
Entretanto Israel prossegue na sua ‘cruzada’ contra o terrorismo. No Líbano também não há inocentes.
Exagerei na descrição mas os indícios não mentem, e os métodos também não: isto lembra-me qualquer coisa e não é coisa boa.
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