Falavas da primavera sem saber, no tom dos teus olhos azulados, nas certezas impossíveis, na juventude da tua boca expressiva, nos dentes brancos do teu sorriso, mas querias dizer outra coisa que só eu ouvi no silêncio das palavras inocentes!
É assim...disseste, e não era assim concerteza.
Que sabes tu da primavera, da marcha inexorável do tempo, do fim do amor!
O que sabes desta estação descendente, que desce sem apelo nem agravo!
Mas o que interessa isso agora!
Coração ao alto, vou nascer amanhã, quem viver verá, no provérbio certeiro, na frase batida, a escrita fingida... de um sentir verdadeiro.
É assim...disseste, e não era assim concerteza.
Que sabes tu da primavera, da marcha inexorável do tempo, do fim do amor!
O que sabes desta estação descendente, que desce sem apelo nem agravo!
Mas o que interessa isso agora!
Coração ao alto, vou nascer amanhã, quem viver verá, no provérbio certeiro, na frase batida, a escrita fingida... de um sentir verdadeiro.
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