“Finalmente chegou a nossa vez…a vez de gente que não aceita ser esventrada das suas convicções…autênticos fora de estrutura, e por vezes mesmo, fora da lei, quando esta se apresenta iníqua… (Somos), por isso, gente que se organiza em resistência, face à evidência da invasão, após o mortal atentado dos direitos do homem (mesmo do homem/mulher medido em milímetros!) de 11 de Fevereiro passado próximo. Agora, então, mais fora de estrutura do que nunca.
Em ordem a clarificar a nossa identidade seja dito que somos todos católicos. Quer dizer, gente que recebe de Cristo a alegria de viver…
Não somos de esquerda. Repudiamos os recursos habilidosos da demagogia que faz coincidir esquerda e futuro. Porque a demagogia é timbre dos que falam sem vir do silêncio. Quer dizer, desse longo respeito por uma verdade que nunca se oferece aos que, no alarido dos interesses de uma qualquer mínima vantagem, a traficam…
Todavia, não nos reconhecemos na direita intelectualmente ociosa, que quer sobretudo, a liberdade de iniciativa como absoluto, o estado fora da economia, a consciência individual como legitimadora do imperialismo do apetite…
Reconhecemos a ordem como um bem. Que ‘não há autoridade que não venha de Deus’ (Rm 13.1) …que a destruição da verdadeira autoridade não conduz a uma liberdade absoluta mas antes ao seu contrário, à coacção e violência…
Sentimos o dever de nos defendermos perante a grande internacional da comunicação social. Trata-se desse imponente recurso de fractura com o cristianismo, tenaz agressor, por exemplo, de uma qualquer eventual e hipotética bondade da reflexão do magistério da Igreja, sempre apresentado como troglodita. Olhamos para a comunicação social sem reverência…
Acresce que fora de estrutura é uma designação utilizada nalgumas comunidades terapêuticas para pessoas com problemas de toxicodependência. Diz respeito a alguém que deverá retirar-se do ritmo da casa para pensar, decidir-se em ordem a crescer e a assumir outra atitude face à existência. Também nesse sentido, portanto, os deste blogue estamos fora de estrutura: nós que nos reconhecemos envolvidos pelo ar tóxico desta comunidade chamada Portugal…
Todos vivemos por perto das andanças das comunidades terapêuticas.
Daremos particular atenção ao que acontece neste âmbito. E porque somos todos amigos esperamos ter neste blogue um testemunho dessa amizade…”
De que é que estão à espera para irem ler o texto completo no local próprio, e que abre de forma magistral um novo caminho na blogosfera?
Eu também lá estou, fora de estrutura de alma e coração.
Em ordem a clarificar a nossa identidade seja dito que somos todos católicos. Quer dizer, gente que recebe de Cristo a alegria de viver…
Não somos de esquerda. Repudiamos os recursos habilidosos da demagogia que faz coincidir esquerda e futuro. Porque a demagogia é timbre dos que falam sem vir do silêncio. Quer dizer, desse longo respeito por uma verdade que nunca se oferece aos que, no alarido dos interesses de uma qualquer mínima vantagem, a traficam…
Todavia, não nos reconhecemos na direita intelectualmente ociosa, que quer sobretudo, a liberdade de iniciativa como absoluto, o estado fora da economia, a consciência individual como legitimadora do imperialismo do apetite…
Reconhecemos a ordem como um bem. Que ‘não há autoridade que não venha de Deus’ (Rm 13.1) …que a destruição da verdadeira autoridade não conduz a uma liberdade absoluta mas antes ao seu contrário, à coacção e violência…
Sentimos o dever de nos defendermos perante a grande internacional da comunicação social. Trata-se desse imponente recurso de fractura com o cristianismo, tenaz agressor, por exemplo, de uma qualquer eventual e hipotética bondade da reflexão do magistério da Igreja, sempre apresentado como troglodita. Olhamos para a comunicação social sem reverência…
Acresce que fora de estrutura é uma designação utilizada nalgumas comunidades terapêuticas para pessoas com problemas de toxicodependência. Diz respeito a alguém que deverá retirar-se do ritmo da casa para pensar, decidir-se em ordem a crescer e a assumir outra atitude face à existência. Também nesse sentido, portanto, os deste blogue estamos fora de estrutura: nós que nos reconhecemos envolvidos pelo ar tóxico desta comunidade chamada Portugal…
Todos vivemos por perto das andanças das comunidades terapêuticas.
Daremos particular atenção ao que acontece neste âmbito. E porque somos todos amigos esperamos ter neste blogue um testemunho dessa amizade…”
De que é que estão à espera para irem ler o texto completo no local próprio, e que abre de forma magistral um novo caminho na blogosfera?
Eu também lá estou, fora de estrutura de alma e coração.
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