Tenho andado ausente, estou a passar por uma fase mais reflexiva, sinto-me menos crítico e esse estado de espírito não é propício a grandes tiradas. Podem pois alegrar-se os meus inimigos de estimação, meti férias, não me interessam agora os seus dislates, e quando por acaso os vejo nalguma notícia que antes me faria reagir, desvio o olhar e esqueço.
Por isso, vou passar por cima da exemplar descolonizadora Ana Gomes, surpreendente defensora de Vasco da Gama, ou mesmo da internacional socialista Leonor Pinhão, que tem a seu cargo o elogio de Afonso, fundador da nacionalidade!
“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”, e eu compreendo a mudança – converteram-se!
Ou não fossem as repúblicas uma permanente fábrica de adesivos e conversões.
Resvalei sem querer para a má-língua. Não volta a acontecer.
Por isso, vou passar por cima da exemplar descolonizadora Ana Gomes, surpreendente defensora de Vasco da Gama, ou mesmo da internacional socialista Leonor Pinhão, que tem a seu cargo o elogio de Afonso, fundador da nacionalidade!
“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”, e eu compreendo a mudança – converteram-se!
Ou não fossem as repúblicas uma permanente fábrica de adesivos e conversões.
Resvalei sem querer para a má-língua. Não volta a acontecer.
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