Este concurso dos melhores portugueses não cessa de nos surpreender!
Já não bastava ter sido manipulado e torcido pelos amigos de Elisa, obedientes servidores desta terceira república, como ainda serve para promover certas figuras da nomenclatura à conta de ilustres mortos!
E se ao menos lhes traçassem o carácter com alguma verdade histórica… Mas não, é propaganda mesmo, com a única vantagem de ficarmos a conhecer melhor os vivos!
Hoje vou poupar o cometa Aristides, e fixo-me nas figuras de Portas e Rosado Fernandes, que peroraram “com orgulho e erro” sobre o Príncipe Perfeito e o Marquês, respectivamente.
E que disseram estes dois democratas cristãos?
Antes porém, apetece-me repetir um verso de Gedeão – “viram, ouviram, viram, e não perceberam”! Pois é, quando Paulo Portas conclui pela confissão de culpa do Duque de Bragança, a partir de uma frase que lhe é atribuída – ‘um homem como eu não se prende para se soltar…’, estamos esclarecidos. Portas não percebeu nada do que leu. E vou refrear o seu entusiasmo pelo poder recordando apenas dois versos do poema de Torga sobre o Príncipe Perfeito – “na bainha do tempo, até o punhal é uma arma leal”!
Passemos ao outro democrata cristão, e outro entusiasta do poder pelo poder, incluindo o comércio e indústria! O homem, esse desconhecido, pode esperar. E lá se foi o humanismo para a gaveta.
Sobre o marquês de Pombal, Rosado passou em claro pelos Jesuítas, pela sua obra educativa; tropeçou na ‘pasmaceira’ dos fidalgos, mas afinal, segundo consta, os perseguidos e trucidados estavam bem activos!
Mas quem definiu o Marquês de uma forma definitiva, não foi Rosado, foi D. João V quando o recusou para secretário de Estado. Disse o Rei: “Esse homem, não! Parece que tem pelos no coração”!
Saudações monárquicas.
Já não bastava ter sido manipulado e torcido pelos amigos de Elisa, obedientes servidores desta terceira república, como ainda serve para promover certas figuras da nomenclatura à conta de ilustres mortos!
E se ao menos lhes traçassem o carácter com alguma verdade histórica… Mas não, é propaganda mesmo, com a única vantagem de ficarmos a conhecer melhor os vivos!
Hoje vou poupar o cometa Aristides, e fixo-me nas figuras de Portas e Rosado Fernandes, que peroraram “com orgulho e erro” sobre o Príncipe Perfeito e o Marquês, respectivamente.
E que disseram estes dois democratas cristãos?
Antes porém, apetece-me repetir um verso de Gedeão – “viram, ouviram, viram, e não perceberam”! Pois é, quando Paulo Portas conclui pela confissão de culpa do Duque de Bragança, a partir de uma frase que lhe é atribuída – ‘um homem como eu não se prende para se soltar…’, estamos esclarecidos. Portas não percebeu nada do que leu. E vou refrear o seu entusiasmo pelo poder recordando apenas dois versos do poema de Torga sobre o Príncipe Perfeito – “na bainha do tempo, até o punhal é uma arma leal”!
Passemos ao outro democrata cristão, e outro entusiasta do poder pelo poder, incluindo o comércio e indústria! O homem, esse desconhecido, pode esperar. E lá se foi o humanismo para a gaveta.
Sobre o marquês de Pombal, Rosado passou em claro pelos Jesuítas, pela sua obra educativa; tropeçou na ‘pasmaceira’ dos fidalgos, mas afinal, segundo consta, os perseguidos e trucidados estavam bem activos!
Mas quem definiu o Marquês de uma forma definitiva, não foi Rosado, foi D. João V quando o recusou para secretário de Estado. Disse o Rei: “Esse homem, não! Parece que tem pelos no coração”!
Saudações monárquicas.
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