No dia 2 de Julho de 1932, morreu em Londres, onde estava exilado, o último Rei de Portugal, Dom Manuel II. Um ataque súbito, inesperado, ceifou a vida do ainda jovem monarca, quando tinha apenas quarenta e dois anos.
Passaram entretanto setenta e cinco anos, uma eternidade na memória dos portugueses, pouco afoitos ou interessados em recordar a sua gesta ou raízes! Por isso a figura de Dom Manuel, à semelhança de outros reis da nossa história, pouco diz à grande maioria dos portugueses que, ou desconhecem, ou têm deles uma imagem distorcida pela propaganda republicana! É pena, e não é bom para ninguém. No caso deste infeliz monarca, é uma dupla injustiça, uma triste ingratidão.
Passaram entretanto setenta e cinco anos, uma eternidade na memória dos portugueses, pouco afoitos ou interessados em recordar a sua gesta ou raízes! Por isso a figura de Dom Manuel, à semelhança de outros reis da nossa história, pouco diz à grande maioria dos portugueses que, ou desconhecem, ou têm deles uma imagem distorcida pela propaganda republicana! É pena, e não é bom para ninguém. No caso deste infeliz monarca, é uma dupla injustiça, uma triste ingratidão.
Com as limitações do exílio, Dom Manuel foi um exemplo de português, afirmou sempre bem alto o seu patriotismo, onde quer que estivesse, em todas as suas iniciativas, sem nunca renegar os deveres de um monarca, ainda que deposto. E isso foi reconhecido mais tarde pelos próprios republicanos.
Em sua memória celebra-se hoje pelas 19 horas uma missa de sufrágio no Mosteiro de São Vicente de Fora.
Assistirão ao acto os Duques de Bragança, Senhor Dom Duarte e a Senhora D. Isabel.
Em sua memória celebra-se hoje pelas 19 horas uma missa de sufrágio no Mosteiro de São Vicente de Fora.
Assistirão ao acto os Duques de Bragança, Senhor Dom Duarte e a Senhora D. Isabel.
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