Os povos que perdem a memória, ou
que a falsificam, o que vem a dar no mesmo, pensam poder viver sem o passado,
sem uma raiz que os justifique! Enganam-se. Quem renega o berço, quem se
esquece de onde vem, está pronto a seguir viagem com o primeiro que lhe apareça.
Há quem não se aflija com isto, e até ache graça a uma nova aventura. O
problema é que não será uma nova aventura mas uma nova escravidão. Será naturalmente
absorvido e indexado ao destino de quem lhe dá boleia. A história está cheia de
exemplos.
Em 1 de Fevereiro de 1908 um
grupo de traidores atentou contra a nossa memória. Sobre esse crime implantaram um regime falso como Judas. Desde aí Portugal tem vindo
a reduzir-se à condição de ‘estado exíguo’! Um estado inútil, desnecessário.
2 comentários:
Os autores "morais" nunca foram responsabilizados...
Tem razão. Em vez disso foram homenageados. Alguns tiveram honras de Panteão! A irresponsabilidade é natural nas crianças. Nos adultos é uma doença grave.
Saudações monárquicas
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