segunda-feira, dezembro 04, 2017

O funcionalismo no sangue!

Dois séculos sempre a perder, mais o que a história nos ensina e a geografia não desmente, deixaram-nos poucas opções em termos de emprego doméstico – ou servir no estado ou emigrar. O socialismo na cabeça fez o resto – um estado cada vez maior, que é pai, mãe, tio e padrinho e só não é Deus por causa da lei da separação.

Entretanto e com o advento da burocracia europeia abriram-se novas oportunidades de emprego, emprego bem remunerado, mas sem praia. E citamos de memória alguns casos que pela sua relevância vieram demonstrar que os portugueses são óptimos funcionários! Servem para tudo, e fazem todos os serviços. Por exemplo Durão Barroso e Portas serviram cafés e águas do castelo até altas horas da noite enquanto americanos, ingleses e espanhóis combinavam a invasão do Iraque. Isto aconteceu nos Açores e com os resultados que se conhecem.
Guterres, o homem do pântano, arranjou um emprego de grande visibilidade num campo de refugiados que a ONU mantem em Nova Iorque. Há menos refugiados?! Há mais refugiados?! Se calhar só há mais um…

E chegou agora a vez de Centeno conseguir alcançar um emprego de enorme responsabilidade na Europa! Nem mais nem menos que presidente do Eurogrupo! Para tanto, dizem, basta-lhe vencer uma eleição cujo principal adversário é um eslovaco temível. Deus queira que corra tudo bem porque eu nem aguento com tanto nervosismo.



Saudações monárquicas

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