Quando
os navegadores portugueses chegaram à costa do malabar no
subcontinente indiano ficaram entusiasmados com a habilidade dos seus
habitantes para o circo! Malabarismos como ficaram conhecidos. Mais
de cinco séculos volvidos o entusiasmo mantém-se por parte dos
comentadores políticos nacionais e a habilidade para o circo também
por parte de um descendente desses malabaristas de antanho. Malhas
que o império tece...
Não
vamos abordar aqui neste espaço nem a técnica do malabarista nem as
acrobacias que se perspectivam no horizonte. Tão pouco faremos a
análise da sociedade infantil que tanto aplaude palhaços como
ilusionistas. Aguardamos apenas, serenamente, pela intervenção de
Rui Rio, que não me parece que faça parte deste 'número'. Em qualquer caso a
última palavra cabe a um dos interessados na reivindicação - o
professor Marcelo.
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