Quando ouço falar de terror, em França, lembro-me dos ‘Robespierres’. Quando me falam de argelinos, lembro-me do General Salan, de Jean Lartégui e dos seus ‘centuriões’.
Nunca fui a França, nunca me apeteceu ir. Dizem-me que Paris é lindo, o Sena, etc., o problema para mim são os franceses.
Sei que nos anos sessenta, os portugueses emigraram em massa para aquele País, fugindo à pobreza, à guerra nas colónias, mas sobretudo à incapacidade republicana de transformar Angola e Moçambique em novos Brasis.
A minha Avó ainda sonhava em francês, mas hoje, em francês, só temos pesadelos.
A decadência, fácilmente verificável no enorme declínio da língua, prossegue alegremente, e só os próprios, e alguns indefectíveis, não compreendem as suas causas.
Não se pode ver um filme francês, nem ler um livro francês (à semelhança do que se passa com os filmes e livros portugueses), pela simples razão que os franceses de hoje, não têm nada para dizer ou acrescentar à nossa esperança, à felicidade dos povos, ao futuro da humanidade. Claro que há gente que consome tudo. Gentinha que se rebola no século XIX, que confunde a ‘cidade-luz’ com os carros incendiados.
Essa terra, que já foi de heróis e santos, tudo renegou e trocou, pela curta glória de uma campanha militar que acabou mal, e por uma utopia (em que nunca acreditaram!) que acabou pior.
Matou o rei, não consegue arrepender-se, e, num misto de estupidez e má consciência, tem vindo a ensaiar a fuga para a frente. Não lhe tem valido de nada. O tempo e o espaço encurtam-se cada vez mais.
Desde que o último dos Capetos caiu guilhotinado, o que é que podemos recordar da História da França? Que sinais de perenidade? Que sinais de futuro, se a juventude não os entende?
O que está a acontecer em França não é fruto do acaso, não é nenhuma surpresa. A recente comunicação de Chirac meteu dó e explica tudo.
Tiraram os crucifixos das paredes, mas sabem que os islamitas nunca retirarão os seus símbolos de nenhuma parede. Porque os amam, porque os respeitam, porque não têm vergonha deles, porque sentem, que sem eles, perdem a sua identidade. E não são assimiláveis, porque a sua cultura é mais forte. São mais fortes porque acreditam em Deus.
Os franceses (e os nossos afrancesados) já nem percebem isso, o que é verdadeiramente dramático. O laicismo que não dá alma, nem para ganhar ao chinquilho, tolda-lhes os sentidos e a razão.
Estes franceses vão ceder sempre e quando se sentirem encurralados, irão disparar, vão matar magrebinos. As famílias destes, na Argélia, em Marrocos, por toda a parte, como irão reagir?
A Europa está farta de pagar pela irresponsabilidade da República Francesa e da ‘sua revolução’. Mais uma vez não se vislumbra nada de bom. Não tardará muito, e vamos ter problemas no flanco sul por causa destes jacobinos.
E já agora, mandem vir os turcos também.
Nunca fui a França, nunca me apeteceu ir. Dizem-me que Paris é lindo, o Sena, etc., o problema para mim são os franceses.
Sei que nos anos sessenta, os portugueses emigraram em massa para aquele País, fugindo à pobreza, à guerra nas colónias, mas sobretudo à incapacidade republicana de transformar Angola e Moçambique em novos Brasis.
A minha Avó ainda sonhava em francês, mas hoje, em francês, só temos pesadelos.
A decadência, fácilmente verificável no enorme declínio da língua, prossegue alegremente, e só os próprios, e alguns indefectíveis, não compreendem as suas causas.
Não se pode ver um filme francês, nem ler um livro francês (à semelhança do que se passa com os filmes e livros portugueses), pela simples razão que os franceses de hoje, não têm nada para dizer ou acrescentar à nossa esperança, à felicidade dos povos, ao futuro da humanidade. Claro que há gente que consome tudo. Gentinha que se rebola no século XIX, que confunde a ‘cidade-luz’ com os carros incendiados.
Essa terra, que já foi de heróis e santos, tudo renegou e trocou, pela curta glória de uma campanha militar que acabou mal, e por uma utopia (em que nunca acreditaram!) que acabou pior.
Matou o rei, não consegue arrepender-se, e, num misto de estupidez e má consciência, tem vindo a ensaiar a fuga para a frente. Não lhe tem valido de nada. O tempo e o espaço encurtam-se cada vez mais.
Desde que o último dos Capetos caiu guilhotinado, o que é que podemos recordar da História da França? Que sinais de perenidade? Que sinais de futuro, se a juventude não os entende?
O que está a acontecer em França não é fruto do acaso, não é nenhuma surpresa. A recente comunicação de Chirac meteu dó e explica tudo.
Tiraram os crucifixos das paredes, mas sabem que os islamitas nunca retirarão os seus símbolos de nenhuma parede. Porque os amam, porque os respeitam, porque não têm vergonha deles, porque sentem, que sem eles, perdem a sua identidade. E não são assimiláveis, porque a sua cultura é mais forte. São mais fortes porque acreditam em Deus.
Os franceses (e os nossos afrancesados) já nem percebem isso, o que é verdadeiramente dramático. O laicismo que não dá alma, nem para ganhar ao chinquilho, tolda-lhes os sentidos e a razão.
Estes franceses vão ceder sempre e quando se sentirem encurralados, irão disparar, vão matar magrebinos. As famílias destes, na Argélia, em Marrocos, por toda a parte, como irão reagir?
A Europa está farta de pagar pela irresponsabilidade da República Francesa e da ‘sua revolução’. Mais uma vez não se vislumbra nada de bom. Não tardará muito, e vamos ter problemas no flanco sul por causa destes jacobinos.
E já agora, mandem vir os turcos também.
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