Fixem o personagem: Rui Marques, de cognome ‘O Integrador’!
Fixem o exemplo: “devemos aceitar que pessoas de outras culturas, quando sentadas à nossa mesa, não sejam obrigadas a usar talheres”! Tudo em nome do multiculturalismo integrador!
A educação, a convicção de que estamos certos naquilo que fazemos, não existe, é tudo muito relativo. Ensinar os indígenas a adquirirem hábitos civilizacionais, pedir ao ‘cromagnon’ que se liberte da caverna, pode não ser bom! Principalmente se resolvem visitar-nos em nossa casa! Neste caso particular, e em nome da boa integração, será melhor deixá-los à vontade, a fazerem aquilo que lhes apetecer! Se saltarem para cima da mesa, e as nossas criancinhas acharem graça, a educação ‘integrada’ obriga-nos a esse supremo gesto de solidariedade – trepam os miúdos, e trepamos todos para cima da mesa!
Claro que pode acontecer, que os nossos estimados candidatos à integração, não satisfeitos com os pés em cima da mesa, comecem a exigir que nos comportemos como eles, que abdiquemos dos nossos princípios, tudo isto, sob a ameaça de nos atirarem com os talheres à cabeça! Nesta emergência, devemos ter o cuidado de não ofender o seu bom nome, e nunca pronunciar a palavra – ‘escumalha’. É o que se retira dos ensinamentos de Rui Marques. ‘Escumalha’ é uma expressão chave, que pode a qualquer momento degenerar em grande violência, como se viu agora em Paris de França!
O grande ‘Integrador’ vai mais longe, e acredita que em Portugal se pode aplicar o modelo multicultural do Canadá!
Vamos esquecer rapidamente essa experiência de colonização e integração defeituosa, quinhentos anos a brincar com as pessoas, quando afinal o Canadá é que sabe!
Rui Marques parece saído de uma teoria da relatividade, não é decerto ‘da raça dos navegadores’, e com ele ao leme, acabávamos nas ‘galés’!
Escravos, naturalmente.
Fixem o exemplo: “devemos aceitar que pessoas de outras culturas, quando sentadas à nossa mesa, não sejam obrigadas a usar talheres”! Tudo em nome do multiculturalismo integrador!
A educação, a convicção de que estamos certos naquilo que fazemos, não existe, é tudo muito relativo. Ensinar os indígenas a adquirirem hábitos civilizacionais, pedir ao ‘cromagnon’ que se liberte da caverna, pode não ser bom! Principalmente se resolvem visitar-nos em nossa casa! Neste caso particular, e em nome da boa integração, será melhor deixá-los à vontade, a fazerem aquilo que lhes apetecer! Se saltarem para cima da mesa, e as nossas criancinhas acharem graça, a educação ‘integrada’ obriga-nos a esse supremo gesto de solidariedade – trepam os miúdos, e trepamos todos para cima da mesa!
Claro que pode acontecer, que os nossos estimados candidatos à integração, não satisfeitos com os pés em cima da mesa, comecem a exigir que nos comportemos como eles, que abdiquemos dos nossos princípios, tudo isto, sob a ameaça de nos atirarem com os talheres à cabeça! Nesta emergência, devemos ter o cuidado de não ofender o seu bom nome, e nunca pronunciar a palavra – ‘escumalha’. É o que se retira dos ensinamentos de Rui Marques. ‘Escumalha’ é uma expressão chave, que pode a qualquer momento degenerar em grande violência, como se viu agora em Paris de França!
O grande ‘Integrador’ vai mais longe, e acredita que em Portugal se pode aplicar o modelo multicultural do Canadá!
Vamos esquecer rapidamente essa experiência de colonização e integração defeituosa, quinhentos anos a brincar com as pessoas, quando afinal o Canadá é que sabe!
Rui Marques parece saído de uma teoria da relatividade, não é decerto ‘da raça dos navegadores’, e com ele ao leme, acabávamos nas ‘galés’!
Escravos, naturalmente.
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