A ordem é arbitrária.
Acordem desse delírio, é verdade, eu já sabia, tanta privatização é mania, e dá outro resultado, um extremo toca outro extremo: Portugal verde encarnado, estás todo nacionalizado!
Você tinha reparado?
Sejam sinceros, confessem, destes aqui que me lêem, quantos serão do privado?
Podem erguer o bracinho, não vejo nada que horror! A malta ficou maneta? Não acredito... que dor!
Essa pergunta comento: contam empresas e siglas, basta que vivam por junto, bem junto do orçamento!
Ouve lá, oh rapazinho, quem te paga o ordenado?
É o patrão, que é privado, mas só trabalha para o Estado!
É tão curioso este mundo!
No futebol é diferente, nunca foi privatizado, sempre foi um bom negócio, sempre deu votos sem votos, hoje dá votos com trocos!
Um viveiro de vedetas, um berço de governantes, de autarcas, nem falar!
E entretém a populaça, como em Roma, quem diria!
Leste a notícia do dia?
Valentim finge que sai; foi um árbitro a enterrar; vi mais dois a pelejar; o Vieira mata e esfola; diz que é o dono da bola; o juiz não quer julgar; o Belém tem que amochar!
Pobre país de vilões, vais ter muito que amargar.
Acordem desse delírio, é verdade, eu já sabia, tanta privatização é mania, e dá outro resultado, um extremo toca outro extremo: Portugal verde encarnado, estás todo nacionalizado!
Você tinha reparado?
Sejam sinceros, confessem, destes aqui que me lêem, quantos serão do privado?
Podem erguer o bracinho, não vejo nada que horror! A malta ficou maneta? Não acredito... que dor!
Essa pergunta comento: contam empresas e siglas, basta que vivam por junto, bem junto do orçamento!
Ouve lá, oh rapazinho, quem te paga o ordenado?
É o patrão, que é privado, mas só trabalha para o Estado!
É tão curioso este mundo!
No futebol é diferente, nunca foi privatizado, sempre foi um bom negócio, sempre deu votos sem votos, hoje dá votos com trocos!
Um viveiro de vedetas, um berço de governantes, de autarcas, nem falar!
E entretém a populaça, como em Roma, quem diria!
Leste a notícia do dia?
Valentim finge que sai; foi um árbitro a enterrar; vi mais dois a pelejar; o Vieira mata e esfola; diz que é o dono da bola; o juiz não quer julgar; o Belém tem que amochar!
Pobre país de vilões, vais ter muito que amargar.
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