Antigamente, quando tinha vinte anos, se me dissessem que no futuro existiriam comunidades terapêuticas para tomarem conta de adultos incapazes de se conduzirem como pessoas livres… eu não acreditava! E menos acreditava se me garantissem que se tratava de uma epidemia (ou doença civilizacional) que afectaria um número considerável de pessoas!
No outro lado da descrença, se soubéssemos que nos primórdios do século XXI, o dia-a-dia dos portugueses (e o dia a dia da união europeia) estaria resumido ao problema da dívida (e às correspondentes decisões das agências de notação) admito que nunca teríamos embarcado nesta aventura… da união europeia e do euro!
Haveria alternativa, perguntam-me?! E eu tenho apenas uma pergunta como resposta: - haveria alternativa ao consumo de drogas?! Melhor: - há alguma alternativa às dependências?!
Saudações monárquicas
No outro lado da descrença, se soubéssemos que nos primórdios do século XXI, o dia-a-dia dos portugueses (e o dia a dia da união europeia) estaria resumido ao problema da dívida (e às correspondentes decisões das agências de notação) admito que nunca teríamos embarcado nesta aventura… da união europeia e do euro!
Haveria alternativa, perguntam-me?! E eu tenho apenas uma pergunta como resposta: - haveria alternativa ao consumo de drogas?! Melhor: - há alguma alternativa às dependências?!
Saudações monárquicas
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