O festival mediático a contrastar com o recolhimento dos Cardeais, a excitação popular como se da eleição de um César se tratasse, uma estranha orfandade para quem diz acreditar, os mil em e um comentários que se produziram a contrastar com o Pai Nosso e a Avé Maria que o novo Bispo de Roma propôs, simplesmente, aos fiéis. Tudo isto foram sensações que experimentei no dia de ontem.
Mais tarde apreciei o nome escolhido – Francisco – inspirado no Apóstolo das Índias! Nem outra coisa seria de esperar de um jesuíta, de um evangelizador.
A esquerda (pouco) católica, que por estes dias tomou conta da televisão, preferiu ver nele um franciscano que não é. E proferiu todos aqueles slogans estafados que sempre profere: - quer ver os padres casados, quer ver as mulheres ordenadas, quer ver o Vaticano fora do Vaticano, quer escolher o Papa por sufrágio directo e universal, quer assaltar a Igreja, quer obviamente destruir a Igreja.
Que Deus nos defenda e tenha compaixão de mim.
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