A esquerda, e os seus companheiros
de viagem, andam histéricos com a eleição de Donald Trump. Percebe-se que a
esquerda não goste quando a direita ganha mas daí ao estado de histeria ainda
vai alguma distância. A distância entre a saúde e a doença. Pensava-se que a
histeria, misto de confusão e pânico, acometia sobretudo as mulheres mas, digo
eu, em sociedades infantis e portanto muito dependentes, pode atingir vastas
camadas da população. Principalmente aquelas que não pensam. E como não pensam
julgavam (ou julgam) que as promessas eleitorais não são para cumprir. Seria
assim: - Donald Trump prometeu reduzir os riscos do terrorismo e nesse sentido afirmou
que levantaria os maiores obstáculos à entrada de pessoas oriundas daqueles
países onde os Estados Unidos combatem (ou combateram) no terreno esse mesmo
terrorismo. Entretanto foi eleito e, para os histéricos, não devia fazer nada
ou então devia fazer aquilo que a candidata derrotada iria fazer se fosse
eleita! Isto para um indivíduo infantil tem lógica, mas para um adulto não tem.
Mas há mais! Tem sido
estranhamente silenciada uma das promessas de Trump e que também já cumpriu. Refiro-me
ao corte de fundos públicos para financiar organizações estrangeiras que
promovam o aborto. É, digo eu mais uma vez, um silêncio ensurdecedor! Ou será
que todo este escarcéu contra Trump, e objectivamente a favor do terrorismo,
não esconde a tremenda desilusão dos abortistas e eutanásicos, afinal os
grandes promotores da morte… assistida?! Deixo a pergunta no ar.
Saudações monárquicas
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