Nós bebemos o cálice do colonizador até ao fim e pagámos por isso. Aliás continuamos a pagar como sucede na TAP porque a ideia de império não se perde de um dia para o outro. Quem diz TAP diz muitas outras coisas que um dependente da união europeia claramente não necessita. Esclareça-se: - dependente e obediente.
E é na questão da obediência, da vassalagem a uma burocracia cada vez mais asfixiante, que vão surgindo alguns problemas sem aparente solução. São problemas que eram previsíveis desde o início mas que a 'febre dos fundos europeus' nunca deixou ver ou discutir.
Os ingleses para quem a soberania é o valor primeiro fizeram as malas e foram-se embora. Alguns países do leste europeu como a Hungria vão reagindo em defesa (mais uma vez) da sua identidade ameaçada. Portugal, sem alternativa, aceita tudo em nome da próxima 'bazuca'. Para aliviar a cabeça os seus dirigentes alienam-se com o futebol.
Saudações monárquicas
2 comentários:
E não é que continuamos, já lá vai meio século, a votar nos mesmos?! Vá-se lá perceber...
Duzentos anos de marselhesa incluindo cem declaradamente republicanos tinham que fazer mossa. Abraço
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