“Há o homem grande e o homem pequeno, há o homem maduro e há a criança, mas a trama da humanidade, a trama do coração existe tanto no homem maduro como na criança.
Nós somos crianças, mas somos chamados por este caminho, onde nada é perdido, nada é omitido, nada é, sobretudo, renegado. Mas tudo é reencontrado, tudo é, finalmente encontrado. Da aparência da beleza vem a dor que a faz resgatar e, finalmente, amar, porque a palavra amar não tem qualquer possibilidade de ambiguidade: é afirmar com espanto, com o espanto de todo o próprio ser, o Outro, o Destino, e esta presença do Destino, este sinal, este corpo do destino que são o outro homem e o céu e a terra e tudo o que acontece. O meu bem, a minha dor e o meu mal tornam-se dignos de amor, tudo é novo.
“Tudo é novo”, diz São Paulo. Eis que passou o que é velho, já não existe, somos crianças, mas esta é a estrada pela qual somos chamados, frente a todas as coisas. Não há que omitir ou renegar nada, não há qualquer mutilação.
Há só uma ressurreição.”
Luigi GIUSSANI, “A descoberta de don Juan” in As minhas leituras.
Nós somos crianças, mas somos chamados por este caminho, onde nada é perdido, nada é omitido, nada é, sobretudo, renegado. Mas tudo é reencontrado, tudo é, finalmente encontrado. Da aparência da beleza vem a dor que a faz resgatar e, finalmente, amar, porque a palavra amar não tem qualquer possibilidade de ambiguidade: é afirmar com espanto, com o espanto de todo o próprio ser, o Outro, o Destino, e esta presença do Destino, este sinal, este corpo do destino que são o outro homem e o céu e a terra e tudo o que acontece. O meu bem, a minha dor e o meu mal tornam-se dignos de amor, tudo é novo.
“Tudo é novo”, diz São Paulo. Eis que passou o que é velho, já não existe, somos crianças, mas esta é a estrada pela qual somos chamados, frente a todas as coisas. Não há que omitir ou renegar nada, não há qualquer mutilação.
Há só uma ressurreição.”
Luigi GIUSSANI, “A descoberta de don Juan” in As minhas leituras.
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