Somos uma florescente economia de direcção central. Nacionalizamos tudo! Agora é o ‘Gato Fedorento’!
Disseram umas graças, algumas tinham graça, uns anúncios, e aí está a consagração nacional! Com mais juizinho, sem palavrões, porque a audiência é selecta!
Como se houvesse uma audiência mais ‘selecta’ no canal do Estado.
O processo já não sofre dos furores do PREC, e visto de longe parece bastante linear:
- A ‘coisa’ primeiro amadurece, estabelece-se de seguida um largo consenso, os media por sua vez fazem eco, e entre os media, a Televisão Pública chega-se à frente e nacionaliza a ‘coisa’. Fecha-se assim o circuito.
O País entretanto rejubila, mais tarde queixa-se dos impostos, dos funcionários públicos, e finalmente, queixa-se de si próprio!
Vejamos alguns exemplos de nacionalizações de sucesso:
O Benfica em primeiro lugar, esteja em que lugar estiver; o Sporting está sempre em vias de nacionalização; a Catarina Furtado fartou-se rápidamente das agruras do mercado e logo que foi possível quis ser nacionalizada; a PT é um ‘case study’, ninguém percebe se está nacionalizada ou não!
Uma característica une todas estas entidades: adoram ser nacionalizadas! E ao mesmo tempo adoram dizer o contrário!
A única privatização conhecida foi o Herman, que terá caído em desgraça.
Nesta altura quase que apetece gritar: força camaradas, a luta continua.
Disseram umas graças, algumas tinham graça, uns anúncios, e aí está a consagração nacional! Com mais juizinho, sem palavrões, porque a audiência é selecta!
Como se houvesse uma audiência mais ‘selecta’ no canal do Estado.
O processo já não sofre dos furores do PREC, e visto de longe parece bastante linear:
- A ‘coisa’ primeiro amadurece, estabelece-se de seguida um largo consenso, os media por sua vez fazem eco, e entre os media, a Televisão Pública chega-se à frente e nacionaliza a ‘coisa’. Fecha-se assim o circuito.
O País entretanto rejubila, mais tarde queixa-se dos impostos, dos funcionários públicos, e finalmente, queixa-se de si próprio!
Vejamos alguns exemplos de nacionalizações de sucesso:
O Benfica em primeiro lugar, esteja em que lugar estiver; o Sporting está sempre em vias de nacionalização; a Catarina Furtado fartou-se rápidamente das agruras do mercado e logo que foi possível quis ser nacionalizada; a PT é um ‘case study’, ninguém percebe se está nacionalizada ou não!
Uma característica une todas estas entidades: adoram ser nacionalizadas! E ao mesmo tempo adoram dizer o contrário!
A única privatização conhecida foi o Herman, que terá caído em desgraça.
Nesta altura quase que apetece gritar: força camaradas, a luta continua.
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