Quarta-feira, 8 de Março, dia de S. João de Deus.
Um passeio ao Cabo Espichel para festejar os doze anos do Vale de Acór!
Apetece repetir o verso de Camões: ‘Porém já cinco sóis eram passados, que dali nos partíramos, por mares nunca dantes navegados...
Foram mais do que doze sóis... de solidariedade e esperança para muitos, se calhar para todos, sem aritmética, recomeçando sempre, porque é preciso recomeçar sempre.
O dia era de festa mas o promontório, na sua rude majestade, impunha serenidade e limites. Pelo contrário, a memória do Santo rasgava horizontes!
Houve jogos e ensinamentos, almoço e divertimentos, um pouco de tudo.
O casario arruinado, ainda imponente, que inclui um teatro de ópera, recorda aos presentes que aquele local já foi um importante Santuário. Durante o século dezoito chegou a mobilizar vinte e sete freguesias da região saloia, que aqui vinham, em peregrinação, para oferecerem um ‘círio’ à Senhora do Cabo.
No fim, a Missa, para falar com Deus e de João de Deus.
João Cidade, assim se chamava o Santo que nasceu em Montemor-o-Novo, em meados do século XV, que desde criança serviu em Espanha, que trabalhou como pedreiro nas muralhas de Ceuta, que levou uma vida pouco recomendável, que se converteu aos gritos de “Jesus, Misericórdia!”
E que fundou a Ordem dos Irmãos Hospitalários para tratar dos pobres e doentes, e que deixou de pensar em si para pensar nos outros, e que é o padroeiro do Vale de Acór.
O passeio fez-me bem.
Um passeio ao Cabo Espichel para festejar os doze anos do Vale de Acór!
Apetece repetir o verso de Camões: ‘Porém já cinco sóis eram passados, que dali nos partíramos, por mares nunca dantes navegados...
Foram mais do que doze sóis... de solidariedade e esperança para muitos, se calhar para todos, sem aritmética, recomeçando sempre, porque é preciso recomeçar sempre.
O dia era de festa mas o promontório, na sua rude majestade, impunha serenidade e limites. Pelo contrário, a memória do Santo rasgava horizontes!
Houve jogos e ensinamentos, almoço e divertimentos, um pouco de tudo.
O casario arruinado, ainda imponente, que inclui um teatro de ópera, recorda aos presentes que aquele local já foi um importante Santuário. Durante o século dezoito chegou a mobilizar vinte e sete freguesias da região saloia, que aqui vinham, em peregrinação, para oferecerem um ‘círio’ à Senhora do Cabo.
No fim, a Missa, para falar com Deus e de João de Deus.
João Cidade, assim se chamava o Santo que nasceu em Montemor-o-Novo, em meados do século XV, que desde criança serviu em Espanha, que trabalhou como pedreiro nas muralhas de Ceuta, que levou uma vida pouco recomendável, que se converteu aos gritos de “Jesus, Misericórdia!”
E que fundou a Ordem dos Irmãos Hospitalários para tratar dos pobres e doentes, e que deixou de pensar em si para pensar nos outros, e que é o padroeiro do Vale de Acór.
O passeio fez-me bem.
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