Mulher do deserto, que desafiaste o Ocidente civilizado, que reclamaste desculpas pelo ultraje, aqui te respondo correndo o sério risco de não ser entendido entre os meus! Esta Europa dos direitos, outrora Cristã, é agora conduzida por homens sem Fé, não sabe pedir desculpas a ninguém!
Tu e a tua burka são a própria negação daquilo que conquistámos, e é por isso que não podemos garantir esse direito mais simples: o respeito pelo outro!
Sabes, quando fizeram aquela caricatura vergonhosa contra o Papa João Paulo II, os católicos, na sua grande maioria, nem reagiram, escudando-se em argumentos que denunciam fragilidade e descrença.
Em Portugal, esse cartoonista deu-se ao ‘luxo’ de publicar na edição seguinte do mesmo jornal, uma nova caricatura a ofender a Igreja Católica, e nada lhe sucedeu. Em nome da liberdade de expressão!
O Governo nada fez, não demandou o insolente, o Ministério Público ficou quedo.
A Assembleia da República limitou-se a analisar um longo abaixo-assinado que solicitava um desagravo. Nada se concluiu.
Existiria sempre a possibilidade de um pedido de desculpas à comunidade católica, por parte do dito representante de todos os portugueses, o Presidente da República. Desculpas que assim chegariam ao mais anónimo dos crentes.
Mas não, o Chefe do Estado ficou impávido.
Como vê, em Portugal, as coisas mudaram muito desde os tempos da reconquista aos mouros, que são, presumo, os seus antepassados. Posso até prever, pela Fé com que continua a defender a sua crença, que não lhe será difícil a si e ao seu povo reinstalar-se de novo aqui na península. Não encontrará grande resistência, porque os católicos estão fraquinhos e a grande maioria dos habitantes são ateus, com mentalidade de escravos.
Agora quanto ao seu assunto, eu tentava um último recurso: escreva à Rainha da Dinamarca.
Estou convencido que ela saberia pedir desculpa em nome dos dinamarqueses.
Tu e a tua burka são a própria negação daquilo que conquistámos, e é por isso que não podemos garantir esse direito mais simples: o respeito pelo outro!
Sabes, quando fizeram aquela caricatura vergonhosa contra o Papa João Paulo II, os católicos, na sua grande maioria, nem reagiram, escudando-se em argumentos que denunciam fragilidade e descrença.
Em Portugal, esse cartoonista deu-se ao ‘luxo’ de publicar na edição seguinte do mesmo jornal, uma nova caricatura a ofender a Igreja Católica, e nada lhe sucedeu. Em nome da liberdade de expressão!
O Governo nada fez, não demandou o insolente, o Ministério Público ficou quedo.
A Assembleia da República limitou-se a analisar um longo abaixo-assinado que solicitava um desagravo. Nada se concluiu.
Existiria sempre a possibilidade de um pedido de desculpas à comunidade católica, por parte do dito representante de todos os portugueses, o Presidente da República. Desculpas que assim chegariam ao mais anónimo dos crentes.
Mas não, o Chefe do Estado ficou impávido.
Como vê, em Portugal, as coisas mudaram muito desde os tempos da reconquista aos mouros, que são, presumo, os seus antepassados. Posso até prever, pela Fé com que continua a defender a sua crença, que não lhe será difícil a si e ao seu povo reinstalar-se de novo aqui na península. Não encontrará grande resistência, porque os católicos estão fraquinhos e a grande maioria dos habitantes são ateus, com mentalidade de escravos.
Agora quanto ao seu assunto, eu tentava um último recurso: escreva à Rainha da Dinamarca.
Estou convencido que ela saberia pedir desculpa em nome dos dinamarqueses.
Sem comentários:
Enviar um comentário