Em Portugal este verbo tem muito
que se lhe diga. Desde a moçoila que foi enganada pelo namorado e gostou, até
ao pobre coitado que foi desenganado pelos médicos e acabou por morrer, o verbo
vai cumprindo a sua função enganadora e chega aos nossos dias, pujante, com
mais uma série de enganados!
São os enganados do BES, como já
foram os enganados de outros bancos, são os desenganados da política que se
abstêm de votar em grande número (43%) e temos agora os enganados das eleições!
Entre os quais me conto!
E a floresta de enganos prossegue
e não se vê forma de acabar com o verbo. Está tudo nas mãos de Cavaco Silva. Só
ele pode evitar que um bando de enganadores, engane um país inteiro! Sr. Presidente
não nos desengane!
Saudações monárquicas
Nota: Já depois de escrito o
postal pus-me a pensar se os portugueses merecem ou não ser enganados?! A verdade
é que nos pomos a jeito.
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