“A formação do Estado Imperial Brasileiro remete à colonização portuguesa que diferentemente da colonização do seu vizinho ibérico, une numa só nação todas as capitanias gerais. Em 1825, o Brasil, não mais uma colónia, conta com 18 províncias, as quais, após o desfecho da Confederação do Equador, compõem um único país. Em oposição, a colónia espanhola possui à época quatro vice-reinados e quatro capitanias gerais, que se transformam, ainda no século XIX, em 17 países independentes entre si”.
Um excerto lido ao acaso sobre a formação da grande nação brasileira, que me fez lembrar um dia da independência:
Celebrávamos o 1º de Dezembro num jantar de ‘conjurados’ e já no fim, na hora dos discursos, o deputado brasileiro Cunha Bueno, que tinha sido convidado para o evento, quis falar e virando-se para o Duque de Bragança ali presente, agradeceu ao Rei D. João VI, seu trisavô, a unidade e grandeza do Brasil! Uma lição de história que não esqueço.
Nesta hora em que mais uma vez se joga o destino daquele grande país, só me ocorre repetir o que peço para Portugal:
Deus guarde o Brasil.
Um excerto lido ao acaso sobre a formação da grande nação brasileira, que me fez lembrar um dia da independência:
Celebrávamos o 1º de Dezembro num jantar de ‘conjurados’ e já no fim, na hora dos discursos, o deputado brasileiro Cunha Bueno, que tinha sido convidado para o evento, quis falar e virando-se para o Duque de Bragança ali presente, agradeceu ao Rei D. João VI, seu trisavô, a unidade e grandeza do Brasil! Uma lição de história que não esqueço.
Nesta hora em que mais uma vez se joga o destino daquele grande país, só me ocorre repetir o que peço para Portugal:
Deus guarde o Brasil.
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