Nada tenho contra o véu islâmico, respeito, gosto de ver, ou seja, de não ver, o mistério que ele encerra sempre me fascinou! Também não quero integrar ninguém pelos meus hábitos, esperando apenas a reciprocidade de não me obrigarem a usar turbante. Aliás, integrar, para mim, significa aceitar o outro, não própriamente obrigar o outro.
Feito o intróito analisemos a mistificação socialista, serapilheira a fingir de véu, serradura para os meus olhos, que recomeçou com esta lei agora aprovada sobre a “interrupção voluntária da gravidez” até às dez semanas. Reparem que escrevi ‘ivg’ e não aborto, porque a sociedade infantil e mal-educada que estamos a construir, é muito sensível!
Eu é que continuo pouco disponível para enfiar barretes! Vou enfiando alguns mas nada de exageros.
Passando ao largo de outras questões, sem dúvida importantes, vejamos o que se esconde sob ‘o manto diáfano da fantasia’:
Não foi por acaso que o ministro Correia de Campos veio a público dizer que o Serviço Nacional de Saúde estava preparado para responder às consequências da lei! Isto deve significar que já não existem doentes em listas de espera para intervenções cirúrgicas, e sendo assim as tais ‘gravidezes indesejadas’ podem então ocupar os hospitais públicos ou subsidiados para corresponderem aos pedidos de ‘ivg’! A gravidez ainda não é uma doença, para lá caminhamos, mas enquanto não for, santa paciência, não quero acreditar que um verdadeiro doente possa continuar em fila de espera enquanto se fazem abortos pagos por todos os contribuintes!
Mas, o véu de serapilheira esconde ainda outra manobra real:
Não é também por acaso que já se fala em alterar o código deontológico dos médicos, por certo para eliminar um último obstáculo à consumação do aborto legal – refiro-me naturalmente à ‘objecção de consciência’ que hoje protege os médicos de praticarem homicídios contra a sua vontade. Está por certo na forja um novo conceito de “acto médico” que assim inviabilize qualquer recusa em realizar intervenções cirúrgicas, que por serem legais, passam a condicionar o citado código deontológico.
Palpita-me que o próximo referendo é só mais um passo. Uma coisa é certa, estes camaradas laicos, republicanos e socialistas que gostamos de eleger vão continuar a violentar a nossa consciência.
Feito o intróito analisemos a mistificação socialista, serapilheira a fingir de véu, serradura para os meus olhos, que recomeçou com esta lei agora aprovada sobre a “interrupção voluntária da gravidez” até às dez semanas. Reparem que escrevi ‘ivg’ e não aborto, porque a sociedade infantil e mal-educada que estamos a construir, é muito sensível!
Eu é que continuo pouco disponível para enfiar barretes! Vou enfiando alguns mas nada de exageros.
Passando ao largo de outras questões, sem dúvida importantes, vejamos o que se esconde sob ‘o manto diáfano da fantasia’:
Não foi por acaso que o ministro Correia de Campos veio a público dizer que o Serviço Nacional de Saúde estava preparado para responder às consequências da lei! Isto deve significar que já não existem doentes em listas de espera para intervenções cirúrgicas, e sendo assim as tais ‘gravidezes indesejadas’ podem então ocupar os hospitais públicos ou subsidiados para corresponderem aos pedidos de ‘ivg’! A gravidez ainda não é uma doença, para lá caminhamos, mas enquanto não for, santa paciência, não quero acreditar que um verdadeiro doente possa continuar em fila de espera enquanto se fazem abortos pagos por todos os contribuintes!
Mas, o véu de serapilheira esconde ainda outra manobra real:
Não é também por acaso que já se fala em alterar o código deontológico dos médicos, por certo para eliminar um último obstáculo à consumação do aborto legal – refiro-me naturalmente à ‘objecção de consciência’ que hoje protege os médicos de praticarem homicídios contra a sua vontade. Está por certo na forja um novo conceito de “acto médico” que assim inviabilize qualquer recusa em realizar intervenções cirúrgicas, que por serem legais, passam a condicionar o citado código deontológico.
Palpita-me que o próximo referendo é só mais um passo. Uma coisa é certa, estes camaradas laicos, republicanos e socialistas que gostamos de eleger vão continuar a violentar a nossa consciência.
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