“Uma vez mais o povo brasileiro é chamado a tomar decisões que irão afectar de forma crucial a vida do país...”, releio num ‘guia’ do plebiscito que em 21 de Abril de 1993 decidiu pela permanência da república contra as expectativas da monarquia.
Escolheu, está escolhido, não há lugar para lamentações, apenas uma crítica ás perguntas então feitas, que confundiram, mais que esclareceram os eleitores!
Lembrei-me deste acontecimento porque sou monárquico, porque estou convencido que os brasileiros perderam aí uma oportunidade de ouro para acertarem contas com a história, para se tornarem de novo um país de topo no concerto das nações, como aconteceu no tempo de D. Pedro de Alcântara, o seu último imperador.
Hoje há eleições no Brasil, eleições que provávelmente não irão decidir absolutamente nada: ganhe um ou outro dos candidatos, o Brasil vai continuar a ser um país com ouro, petróleo e outras matérias-primas essenciais; com espaço imenso e um enorme potencial de desenvolvimento, mas os brasileiros vão continuar a ter que emigrar; as gritantes desigualdades sociais vão acentuar-se também; a insegurança e a violência, não vão diminuir!
Estas são certezas que se abrigam no íntimo de cada eleitor!
Por isso daqui de Portugal te lanço o desafio:
Acorda Brasil, puxa pela memória, afasta a propaganda enganosa, regressa à tua tradição monárquica. Precisas de um símbolo de unidade, um árbitro acima das facções, que bem poderia ser o Rei de Portugal se ele existisse, (se Portugal existisse!), mas não existindo, escolhe um Príncipe do Grão-Pará na Casa de Vassouras ou na de Petrópolis, e prepara então esse jovem para as futuras tarefas da Chefia de Estado.
Se o fizeres Brasil, verás que o futuro será brasileiro.
Escolheu, está escolhido, não há lugar para lamentações, apenas uma crítica ás perguntas então feitas, que confundiram, mais que esclareceram os eleitores!
Lembrei-me deste acontecimento porque sou monárquico, porque estou convencido que os brasileiros perderam aí uma oportunidade de ouro para acertarem contas com a história, para se tornarem de novo um país de topo no concerto das nações, como aconteceu no tempo de D. Pedro de Alcântara, o seu último imperador.
Hoje há eleições no Brasil, eleições que provávelmente não irão decidir absolutamente nada: ganhe um ou outro dos candidatos, o Brasil vai continuar a ser um país com ouro, petróleo e outras matérias-primas essenciais; com espaço imenso e um enorme potencial de desenvolvimento, mas os brasileiros vão continuar a ter que emigrar; as gritantes desigualdades sociais vão acentuar-se também; a insegurança e a violência, não vão diminuir!
Estas são certezas que se abrigam no íntimo de cada eleitor!
Por isso daqui de Portugal te lanço o desafio:
Acorda Brasil, puxa pela memória, afasta a propaganda enganosa, regressa à tua tradição monárquica. Precisas de um símbolo de unidade, um árbitro acima das facções, que bem poderia ser o Rei de Portugal se ele existisse, (se Portugal existisse!), mas não existindo, escolhe um Príncipe do Grão-Pará na Casa de Vassouras ou na de Petrópolis, e prepara então esse jovem para as futuras tarefas da Chefia de Estado.
Se o fizeres Brasil, verás que o futuro será brasileiro.
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