Aqui, na região autónoma portucalense, está tudo bem.
O projecto, iniciado no dia 5 de Outubro de 1910, tem vindo a cumprir todas as etapas previstas e quando faltam apenas quatro anos para o centenário, podemos afirmar com segurança, e porque não, com alguma satisfação, que o objectivo final será alcançado em pleno!
Não vos vou maçar com detalhes mas recordar apenas as linhas mestras que nortearam tão brilhante tarefa:
Eliminado o Rei, como calculam o grande obstáculo ao desenvolvimento do projecto, foi então relativamente fácil descaracterizar a população, retirando-lhe referências, até entrar num processo irreversível de perda de identidade.
Houve resistências compreensíveis que tiveram o apoio de forças retrógradas como a Igreja Católica, houve também a necessidade de refrear algumas reformas durante a ditadura, mas nunca tivemos dúvidas sobre a certeza do caminho traçado.
Hoje, e é para isso que quero chamar a vossa atenção, resolvida a questão colonial, e sujeitos aos beneficios de Bruxelas, conseguimos finalmente o efeito redutor que sempre desejámos, ou seja, estamos reduzidos à nossa expressão mais simples! É com isso que nos devemos regozijar, juntando a nossa voz à voz daqueles portugueses, e já são muitos, que querem ser espanhóis!
E pasmem, ironia das ironias, não se importam de ser monárquicos desde que o próximo Rei se chame Filipe!
Viva a república.
O projecto, iniciado no dia 5 de Outubro de 1910, tem vindo a cumprir todas as etapas previstas e quando faltam apenas quatro anos para o centenário, podemos afirmar com segurança, e porque não, com alguma satisfação, que o objectivo final será alcançado em pleno!
Não vos vou maçar com detalhes mas recordar apenas as linhas mestras que nortearam tão brilhante tarefa:
Eliminado o Rei, como calculam o grande obstáculo ao desenvolvimento do projecto, foi então relativamente fácil descaracterizar a população, retirando-lhe referências, até entrar num processo irreversível de perda de identidade.
Houve resistências compreensíveis que tiveram o apoio de forças retrógradas como a Igreja Católica, houve também a necessidade de refrear algumas reformas durante a ditadura, mas nunca tivemos dúvidas sobre a certeza do caminho traçado.
Hoje, e é para isso que quero chamar a vossa atenção, resolvida a questão colonial, e sujeitos aos beneficios de Bruxelas, conseguimos finalmente o efeito redutor que sempre desejámos, ou seja, estamos reduzidos à nossa expressão mais simples! É com isso que nos devemos regozijar, juntando a nossa voz à voz daqueles portugueses, e já são muitos, que querem ser espanhóis!
E pasmem, ironia das ironias, não se importam de ser monárquicos desde que o próximo Rei se chame Filipe!
Viva a república.
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