Antigamente dizia-se: “pai rico, filho nobre, neto pobre”, uma sequência lógica em três gerações, reflexo de tempos que não são difíceis de identificar.
Hoje a coisa complica-se mas vai dar ao mesmo: “pai do Olhanense, mãe do centro esquerda, filho do Sporting ou do Benfica, e neto da extrema-esquerda ou da extrema-direita. E toda esta minha gente tem uma particularidade: vive e quer continuar a viver do Orçamento de Estado.
Escrevo esta reflexão sociológica ao correr da pena, num café, contemplando o escaparate dos jornais. Lá estava a vossa Maria a comunicar ao mundo: “sou do centro esquerda”.
Eu complementaria a legenda com a seguinte informação: e fui eleita, perdão, parece que o meu marido é que foi eleito, com os votos daquela direita que também é do centro-esquerda.
Saudações monárquicas.
Hoje a coisa complica-se mas vai dar ao mesmo: “pai do Olhanense, mãe do centro esquerda, filho do Sporting ou do Benfica, e neto da extrema-esquerda ou da extrema-direita. E toda esta minha gente tem uma particularidade: vive e quer continuar a viver do Orçamento de Estado.
Escrevo esta reflexão sociológica ao correr da pena, num café, contemplando o escaparate dos jornais. Lá estava a vossa Maria a comunicar ao mundo: “sou do centro esquerda”.
Eu complementaria a legenda com a seguinte informação: e fui eleita, perdão, parece que o meu marido é que foi eleito, com os votos daquela direita que também é do centro-esquerda.
Saudações monárquicas.
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