Pode parecer insólito que este interregno ainda se lembre de coisas que já ninguém quer lembrar, que ainda estabeleça ligações fantasiosas entre o país real e o país esquecido, que se mantenha agarrado a algumas interrogações que ficaram por decifrar!
Mas pergunto eu – de que é que estavam à espera, neste espaço e deste desmancha-prazeres?!
É curioso notar que sempre que queremos encontrar uma pessoa com créditos firmados nas mais diversas áreas e acima de qualquer suspeita, a busca e respectivo recrutamento recaiem nas hostes dos antigos maoístas, aqueles que na sua juventude militaram no mrpp ou nos seus arredores!
Como se o passaporte para a honestidade e para a firmeza, já não digo para a inteligência, tivessem obrigatoriamente que passar pela leitura do livro vermelho, por todas as arruaças, pelos assaltos às embaixadas, ou pela ideia peregrina de transformar o país numa espécie de Cambodja! Enfim, por todos os complexos e loucuras de uma mocidade mal-educada!
Mas parece que sim, e esta nomeação de Maria José Morgado confirma o que atrás se disse. Tal como a União Europeia não teve dúvidas em escolher Durão Barroso para dirigir os seus destinos, assim como a fiscalidade se inclina perante a opinião de Saldanha Sanches, também agora o bom êxito das investigações no “Apito Dourado”, parecem depender desta escolha!
Um verdadeiro mistério!
Ou será apenas a confissão de uma sociedade que deixou de acreditar em si própria e assim se entrega a quem ainda acredita, ou acreditou, em alguma coisa! Ainda que essa alguma coisa fosse um completo disparate!
Para pensar.
Mas pergunto eu – de que é que estavam à espera, neste espaço e deste desmancha-prazeres?!
É curioso notar que sempre que queremos encontrar uma pessoa com créditos firmados nas mais diversas áreas e acima de qualquer suspeita, a busca e respectivo recrutamento recaiem nas hostes dos antigos maoístas, aqueles que na sua juventude militaram no mrpp ou nos seus arredores!
Como se o passaporte para a honestidade e para a firmeza, já não digo para a inteligência, tivessem obrigatoriamente que passar pela leitura do livro vermelho, por todas as arruaças, pelos assaltos às embaixadas, ou pela ideia peregrina de transformar o país numa espécie de Cambodja! Enfim, por todos os complexos e loucuras de uma mocidade mal-educada!
Mas parece que sim, e esta nomeação de Maria José Morgado confirma o que atrás se disse. Tal como a União Europeia não teve dúvidas em escolher Durão Barroso para dirigir os seus destinos, assim como a fiscalidade se inclina perante a opinião de Saldanha Sanches, também agora o bom êxito das investigações no “Apito Dourado”, parecem depender desta escolha!
Um verdadeiro mistério!
Ou será apenas a confissão de uma sociedade que deixou de acreditar em si própria e assim se entrega a quem ainda acredita, ou acreditou, em alguma coisa! Ainda que essa alguma coisa fosse um completo disparate!
Para pensar.
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