Páscoa poesia, Páscoa reflexão, Páscoa oração.
Recomeço com as últimas impressões, que são as que ficam: uma reflexão sobre a blogosfera, já não é a primeira que leio no ‘Sexo dos Anjos’, que dá que pensar. Recuei de novo ao texto de abertura, com as perguntas inevitáveis a pedir resposta: diário puro e simples, claro que não, como também não pode ser publicação para agradar ao maior número de leitores; nem sequer posso atender ou desviar-me em relação a qualquer gosto específico.
Tenho a minha agenda, o meu fito, aquilo que pretendo transmitir, isso é o mais importante, que deve decidir em caso de dúvida. E se a mensagem não interessa ou interessa pouco (tem sido o caso), ou se por desdita, o problema é do mensageiro?! Aí, paciência, não posso fazer grande coisa, a não ser esperar por melhores dias.
Adiante.
E fica dito: aproveitando a Semana Santa, tenho vindo a publicar, em parcelas, a imponente “Lição” de D. Manuel Gonçalves Cerejeira sobre “A Condição do Cristão na Construção Histórica do Mundo”! Ainda faltam alguns excertos e nesse sentido procurarei editá-los ao longo das próximas semanas, talvez em dia certo, por uma questão de comodidade minha e dos interessados.
Páscoa Poesia revista na planície alentejana, no mar salgado, nas quatro padroeiras! A voz de José Campos e Sousa, os poemas de Pessoa, Sardinha e Pacheco de Amorim, algures na Internet!
Páscoa Doutrina com um excelente texto de Paulo Cunha Porto, no seu ex-futuro espaço, “Calma Penada”: versa sobre o natural acolhimento pela Igreja Católica, de ritos e práticas anteriores (pagãs), reveladoras “dessa curva ascensional do homem primitivo para a Perfeição, que é Deus”.
Páscoa Oração, rezada de forma apaixonada no “Dragoscópio”, na própria Sexta-feira Santa!
E chega ao fim este princípio de semana.
Post-scriptum: E as minhas desculpas pela inaptidão para links, a solucionar brevemente.
Recomeço com as últimas impressões, que são as que ficam: uma reflexão sobre a blogosfera, já não é a primeira que leio no ‘Sexo dos Anjos’, que dá que pensar. Recuei de novo ao texto de abertura, com as perguntas inevitáveis a pedir resposta: diário puro e simples, claro que não, como também não pode ser publicação para agradar ao maior número de leitores; nem sequer posso atender ou desviar-me em relação a qualquer gosto específico.
Tenho a minha agenda, o meu fito, aquilo que pretendo transmitir, isso é o mais importante, que deve decidir em caso de dúvida. E se a mensagem não interessa ou interessa pouco (tem sido o caso), ou se por desdita, o problema é do mensageiro?! Aí, paciência, não posso fazer grande coisa, a não ser esperar por melhores dias.
Adiante.
E fica dito: aproveitando a Semana Santa, tenho vindo a publicar, em parcelas, a imponente “Lição” de D. Manuel Gonçalves Cerejeira sobre “A Condição do Cristão na Construção Histórica do Mundo”! Ainda faltam alguns excertos e nesse sentido procurarei editá-los ao longo das próximas semanas, talvez em dia certo, por uma questão de comodidade minha e dos interessados.
Páscoa Poesia revista na planície alentejana, no mar salgado, nas quatro padroeiras! A voz de José Campos e Sousa, os poemas de Pessoa, Sardinha e Pacheco de Amorim, algures na Internet!
Páscoa Doutrina com um excelente texto de Paulo Cunha Porto, no seu ex-futuro espaço, “Calma Penada”: versa sobre o natural acolhimento pela Igreja Católica, de ritos e práticas anteriores (pagãs), reveladoras “dessa curva ascensional do homem primitivo para a Perfeição, que é Deus”.
Páscoa Oração, rezada de forma apaixonada no “Dragoscópio”, na própria Sexta-feira Santa!
E chega ao fim este princípio de semana.
Post-scriptum: E as minhas desculpas pela inaptidão para links, a solucionar brevemente.
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