Esperança
Da solidão do ventre,
Passei à solidão da vida,
Quase a solidão de um túmulo!
Quase uma vida!
Solidão que tentei mitigar...
Mas proximidade nunca foi fusão.
No mais populoso aglomerado,
Troquei palavras de prisão em prisão,
Sem esperar resultado.
Sem ser capaz, deixei-me ir...
Talvez fosse a eterna razão?!
De tantos asfaltos montanhosos e escarpados,
Perigosos, talvez...
Existe agora a poesia?
Ascetas e sensuais os poetas,
Homens de uma razão, vivos na solidão,
Queridos, amados pelos homens.
Seus paraísos sem ter fim, vedados ao consciente,
... Já nesse Vale D’Ourado existe poesia.
Luís Leandro
Da solidão do ventre,
Passei à solidão da vida,
Quase a solidão de um túmulo!
Quase uma vida!
Solidão que tentei mitigar...
Mas proximidade nunca foi fusão.
No mais populoso aglomerado,
Troquei palavras de prisão em prisão,
Sem esperar resultado.
Sem ser capaz, deixei-me ir...
Talvez fosse a eterna razão?!
De tantos asfaltos montanhosos e escarpados,
Perigosos, talvez...
Existe agora a poesia?
Ascetas e sensuais os poetas,
Homens de uma razão, vivos na solidão,
Queridos, amados pelos homens.
Seus paraísos sem ter fim, vedados ao consciente,
... Já nesse Vale D’Ourado existe poesia.
Luís Leandro
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