Negócio de bandeiras da china, china negócio de bandeiras, bandeiras negócio da china. Nem com a bandeira ganhamos dinheiro!
O negócio é dos chineses, pois claro, eles é que têm os pagodes para vender ao pagode! Eles é que dominam os encarnados, os vermelhos são eles, o verde bandeira fica mal, mas imprime bem, já está: sai uma bandeira sem castelos, com pagodes, para o pagode. É sempre a aviar!
Então, e as empresas nacionais! Não conseguem concorrer com a bandeira ‘chinesa’?
Está mal. Era um nicho de mercado, um ‘cluster’, espero não me ter enganado!
O Governo é que anda distraído com o choque tecnológico, o Presidente também, porque senão já tinha pensado no assunto.
Eu penso sem filosofar: queria ver os chineses a fabricarem a bandeira azul e branca, com a coroa e as armas de Portugal, sem pagodes, sem aldrabices. Eles não têm os azuis que nós temos, a coroa para eles é chinó, a contrafacção seria muito difícil, dávamos logo por ela.
O negócio era nosso!
Assim não é, produzem em série o “verde encarnado terceiro mundo”, depois metem pagodes aqui, estrelas ali, foices e martelos acolá, rodas dentadas para quem quiser, o cliente é que manda.
É um negócio da china!
O negócio é dos chineses, pois claro, eles é que têm os pagodes para vender ao pagode! Eles é que dominam os encarnados, os vermelhos são eles, o verde bandeira fica mal, mas imprime bem, já está: sai uma bandeira sem castelos, com pagodes, para o pagode. É sempre a aviar!
Então, e as empresas nacionais! Não conseguem concorrer com a bandeira ‘chinesa’?
Está mal. Era um nicho de mercado, um ‘cluster’, espero não me ter enganado!
O Governo é que anda distraído com o choque tecnológico, o Presidente também, porque senão já tinha pensado no assunto.
Eu penso sem filosofar: queria ver os chineses a fabricarem a bandeira azul e branca, com a coroa e as armas de Portugal, sem pagodes, sem aldrabices. Eles não têm os azuis que nós temos, a coroa para eles é chinó, a contrafacção seria muito difícil, dávamos logo por ela.
O negócio era nosso!
Assim não é, produzem em série o “verde encarnado terceiro mundo”, depois metem pagodes aqui, estrelas ali, foices e martelos acolá, rodas dentadas para quem quiser, o cliente é que manda.
É um negócio da china!
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