Qual é o interesse nacional em Timor?
A pergunta é para ti, português suave, que tens a cabeça metida dentro da televisão, e ainda não descobriste se o ‘Merche Ronaldo’ usa saltos altos ou não!
Mas a pergunta também serve ao Cavaco que não quer intrometer-se nos assuntos internos de um país independente! Independentemente de ter sido ocupado por forças armadas de outro país, o nosso bom aliado australiano, aliado para tudo menos para o petróleo!
A pergunta estende-se, não ao Sócrates que tem mais que fazer, mas para o Freitas, que não se ouve, mas não pode deixar de se ouvir, e por uma vez, sem se esconder atrás de siglas incompreensíveis! Será capaz?!
Para São Bento, àquela gente que gostamos de eleger periodicamente, é melhor não perguntar nada, é uma pergunta repetida, repetida mil vezes à nossa consciência, e que a nossa consciência se recusa a responder!
Em poucas palavras, o Torga disse tudo: “Fomos descobrir o mundo em caravelas e regressámos dele em traineiras. A fanfarronice de uns, a incapacidade de outros e a irresponsabilidade de todos deu este resultado: o fim sem grandeza de uma grande aventura. Metade de Portugal a ser o remorso da outra metade.”
Esta é que é a questão, hoje e sempre, não em Timor, mas em Portugal.
Queres responder?
A pergunta é para ti, português suave, que tens a cabeça metida dentro da televisão, e ainda não descobriste se o ‘Merche Ronaldo’ usa saltos altos ou não!
Mas a pergunta também serve ao Cavaco que não quer intrometer-se nos assuntos internos de um país independente! Independentemente de ter sido ocupado por forças armadas de outro país, o nosso bom aliado australiano, aliado para tudo menos para o petróleo!
A pergunta estende-se, não ao Sócrates que tem mais que fazer, mas para o Freitas, que não se ouve, mas não pode deixar de se ouvir, e por uma vez, sem se esconder atrás de siglas incompreensíveis! Será capaz?!
Para São Bento, àquela gente que gostamos de eleger periodicamente, é melhor não perguntar nada, é uma pergunta repetida, repetida mil vezes à nossa consciência, e que a nossa consciência se recusa a responder!
Em poucas palavras, o Torga disse tudo: “Fomos descobrir o mundo em caravelas e regressámos dele em traineiras. A fanfarronice de uns, a incapacidade de outros e a irresponsabilidade de todos deu este resultado: o fim sem grandeza de uma grande aventura. Metade de Portugal a ser o remorso da outra metade.”
Esta é que é a questão, hoje e sempre, não em Timor, mas em Portugal.
Queres responder?
Sem comentários:
Enviar um comentário