É uma espécie de contra-cruzada, lançada de longe pelas forças ocultas que não se conformam com a herança Católica, que não se conformam com o calendário gregoriano, nem se conformam com a história!
Se pudessem eliminar o dia de Natal, o seu significado religioso, não hesitavam.
Não se trata, infelizmente, de mais uma teoria da conspiração, porque já tentaram fazê-lo explicitamente a seguir à Revolução Francesa, mudando os nomes dos meses, apagando os dias santos, com o objetivo de edificarem uma religião de Estado com calendário próprio, mas dessa vez, o povo e a memória resistiram. Não vão desistir, e sempre que podem avançam, normalmente apoiados pelos idiotas de serviço.
Estes distinguem-se fácilmente pelas posições contraditórias que adoptam, a respeito de datas. Por exemplo, a propósito do Natal, repetem – “Natal deveria ser todo o ano”. Quando por outro lado se objecta contra a desnecessidade de andar a instituir dias disto e daquilo, reagem dizendo – “ é uma maneira das pessoas se lembrarem do ‘evento’, ao menos uma vez por ano”!
Assim esclarecidos passa a haver dias para tudo, ao sabor da moda, do interesse, da imaginação mais ou menos doentia. Mas a finalidade óbvia é, não temos dúvidas, desvalorizar e banalizar as datas de culto religioso, e já agora também político, apagando da memória dos povos episódios relevantes da sua história, mas porventura incómodos para a prossecução de fins inconfessáveis.
Só que as coisas nem sempre correm bem! No seu afã de mostrar serviço, os tais idiotas úteis às vezes exageram, desorientam-se e caiem no ridículo.
Foi o que aconteceu quando avançaram para “o dia do cão”, esquecendo e atropelando uma série de pessoas e animais que estavam em fila de espera!
Não se faz, foi mau para os cães e para os respectivos donos.
Na altura lembrei-me apenas da imagem de marca de uma célebre editora de discos: “His master’s voice!”!
Se pudessem eliminar o dia de Natal, o seu significado religioso, não hesitavam.
Não se trata, infelizmente, de mais uma teoria da conspiração, porque já tentaram fazê-lo explicitamente a seguir à Revolução Francesa, mudando os nomes dos meses, apagando os dias santos, com o objetivo de edificarem uma religião de Estado com calendário próprio, mas dessa vez, o povo e a memória resistiram. Não vão desistir, e sempre que podem avançam, normalmente apoiados pelos idiotas de serviço.
Estes distinguem-se fácilmente pelas posições contraditórias que adoptam, a respeito de datas. Por exemplo, a propósito do Natal, repetem – “Natal deveria ser todo o ano”. Quando por outro lado se objecta contra a desnecessidade de andar a instituir dias disto e daquilo, reagem dizendo – “ é uma maneira das pessoas se lembrarem do ‘evento’, ao menos uma vez por ano”!
Assim esclarecidos passa a haver dias para tudo, ao sabor da moda, do interesse, da imaginação mais ou menos doentia. Mas a finalidade óbvia é, não temos dúvidas, desvalorizar e banalizar as datas de culto religioso, e já agora também político, apagando da memória dos povos episódios relevantes da sua história, mas porventura incómodos para a prossecução de fins inconfessáveis.
Só que as coisas nem sempre correm bem! No seu afã de mostrar serviço, os tais idiotas úteis às vezes exageram, desorientam-se e caiem no ridículo.
Foi o que aconteceu quando avançaram para “o dia do cão”, esquecendo e atropelando uma série de pessoas e animais que estavam em fila de espera!
Não se faz, foi mau para os cães e para os respectivos donos.
Na altura lembrei-me apenas da imagem de marca de uma célebre editora de discos: “His master’s voice!”!
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