O país passa a vida a fazer contas, juros à esquerda, impostos à direita, soma ali, subtrai acolá, mas ninguém faz contas ao regime, ninguém quer saber quanto nos custa, a cada um de nós, cada um dos cerca de trezentos artigos da constituição da república! Estranho, não lhes parece?!
No entanto, continuo convencido que a doença que nos consome é de natureza política e só a política vai conseguir resolver. As curas de tesouraria poderão aliviar a situação por uns tempos, mas a economia só há-de crescer quando restabelecermos a confiança e a unidade nacionais. Para que isso aconteça, o primeiro passo é rever a constituição. Expurgá-la da ideologia jacobina, ideologia importada, contra natura, e que envenena tudo à sua volta. Pelo contrário, a convergência e a unidade, teremos de a procurar mais atrás, nas soluções que a tradição nos impõe, pois não basta repetir que temos oito séculos de história se na prática não fazemos outra coisa senão destruir esse mesmo legado!
Que fazer então?!
Já uma vez sugeri o seguinte: - o presidente da república, em acordo com os restantes órgãos de soberania, deveria nomear uma ‘unidade de missão’ com duas incumbências específicas – em primeiro lugar ‘desparasitar’ a constituição de todos os elementos ideológicos que impedem, por exemplo, que um partido de direita possa aplicar o seu programa de governo, no caso de ser sufragado pelos eleitores; em segundo lugar, o mesmo grupo de missão deverá estudar rápidamente uma alternativa (porque tem que haver alternativa) na hipótese de Portugal ser obrigado a abandonar a moeda única.
No entanto, continuo convencido que a doença que nos consome é de natureza política e só a política vai conseguir resolver. As curas de tesouraria poderão aliviar a situação por uns tempos, mas a economia só há-de crescer quando restabelecermos a confiança e a unidade nacionais. Para que isso aconteça, o primeiro passo é rever a constituição. Expurgá-la da ideologia jacobina, ideologia importada, contra natura, e que envenena tudo à sua volta. Pelo contrário, a convergência e a unidade, teremos de a procurar mais atrás, nas soluções que a tradição nos impõe, pois não basta repetir que temos oito séculos de história se na prática não fazemos outra coisa senão destruir esse mesmo legado!
Que fazer então?!
Já uma vez sugeri o seguinte: - o presidente da república, em acordo com os restantes órgãos de soberania, deveria nomear uma ‘unidade de missão’ com duas incumbências específicas – em primeiro lugar ‘desparasitar’ a constituição de todos os elementos ideológicos que impedem, por exemplo, que um partido de direita possa aplicar o seu programa de governo, no caso de ser sufragado pelos eleitores; em segundo lugar, o mesmo grupo de missão deverá estudar rápidamente uma alternativa (porque tem que haver alternativa) na hipótese de Portugal ser obrigado a abandonar a moeda única.
Terminada a missão, ambos os documentos seriam referendados pelos portugueses.
Este sim, parece-me ser o verdadeiro plano de resgate que precisamos.
Saudações monárquicas
Este sim, parece-me ser o verdadeiro plano de resgate que precisamos.
Saudações monárquicas
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